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Avaliação de uma coorte de transplante cardíaco por escore relacionado ao doador / Assessment of a heart transplantation cohort using a donor-related scoring system

Bonatto, Marcely Gimenes; Marinho, Laura Leite da Escóssia; Tonin, Marina Hoff de Lima; Mangini, Sandrigo; Seguro, Luís Fernando Bernal da Costa; Ávila, Mônica Samuel; Braga, Fabiana Goulart Marcondes; Campos, Iáscara Wozniak de; Duque, Ana Maria Peixoto Cardoso; Paula, Audrey de; Melo, Jaqueline; Barone, Fernanda; Bacal, Fernando.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(3 Supl): 287-290, jul.-set. 2019.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1023063
Existem poucos sistemas de avaliação de mortalidade após transplante cardíaco (TC) que se baseiem em fatores relacionados com o doador e que sejam capazes de predizer o prognóstico. Identificar características dos doadores que têm impacto na sobrevida depois do TC pode contribuir para melhorar os resultados e a alocação de órgãos. Aplicamos um sistema de avaliação americano para predizer a mortalidade pós-TC em uma coorte brasileira.

Objetivo:

Avaliar um escore americano como preditor de mortalidade depois de TC em uma coorte brasileira.

Métodos:

Análise de uma base de dados de um centro de TC brasileiro de 2013 a 2015. Foram avaliadas quatro características dos doadores tempo de isquemia, idade do doador, discordância racial doador/receptor e a função renal do doador. A sobrevida foi estimada pelo teste de log-rank em faixas de pontuação pré-determinadas.

Resultados:

Foram 110 doadores, 89% homens e 62% brancos. A principal causa de morte foi trauma (66,6%). Os doadores tinham em média 29,8 anos, 18,6 de relação Nitrogênio da ureia sanguínea / Creatinina, 175 minutos de tempo de isquemia e 42% de discordância racial com o receptor. Não houve diferença de sobrevida entre as faixas de pontuação.

Conclusão:

Apesar de preditor de mortalidade após transplante cardíaco em uma população americana, esse escore não foi útil para uma coorte de transplante brasileira. As diferenças, inclusive a alta taxa de miscigenação pode ser uma explicação para esses achados
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