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Sangramentos tardios após TAVI ­ o que já sabemos? Uma revisão de literatura / Late bleeding after TAVI - what do we already know? A literature review

Ramalho, Felipe de Oliveira; Siqueira, Dimytri Alexandre de Alvim; Ferreira, Ana Luiza Guimarães; Araújo, Liliane Diniz de; Cavalcanti, Luiz Henrique da Silveira.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 214-214, set., 2018.
Artículo en Portugués | SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1046332

INTRODUÇÃO:

A estenose aórtica (EAo) constitui uma das principais valvopatias encontradas, estando associada a grande morbimortalidade ao iniciarem os seus sintomas. O implante de bioprótese aórtica transcateter (do inglês transcatheter aortic valve implantation ­ TAVI) constitui em modalidade mais recente no tratamento intervencionista da estenose aórtica, revolucionando a propedêutica de muitos pacientes antes considerados inoperáveis. Grande preocupação é dada as complicações de sangramento submetidos pós-TAVI.

OBJETIVO:

Fazer análise crítica sobre o papel do sangramento tardio e seu impacto prognóstico nos pacientes submetidos a TAVI.

METODOLOGIA:

Trata-se de revisão bibliográfica utilizando os descritores "late bleeding", "TAVI", "aortic stenosis", utilizando plataformas Scielo, Lilacs e Pubmed de artigos publicados nos últimos 05 anos sobre o tema.

RESULTADOS:

Enquanto os sangramentos precoces estão mais relacionados a complicações relacionadas ao procedimento (complicações em sítio de acesso ou complicações vasculares), os fatores relacionados ao sangramento tardio são pouco conhecidos. Sabe-se que o sangramento está associado a complicações vasculares maiores, uso de suporte hemodinâmico, maior necessidade de hemotransfusões, tendo grande impacto na morbimortalidade desses doentes. No único grande trial que avaliou o impacto do sangramento tardio, observou-se que a taxa de sangramentos chegou a 6% nessa população, estando associado a piores desfechos. Existem diversos trabalhos na literatura que tentam estabelecer um perfil de pacientes mais propensos a essa complicação, tendo fatores relacionados ao paciente, alterações ecocardiográficas que conferem maior risco ou ainda inerentes ao próprio procedimento em si, como tipo de prótese, técnica de abordagem. Fatores como o tempo de terapia antitrombótica e necessidade de anticoagulação oral também parecem ter papel importante na gênese dos sangramentos tardios, tendo resultados variados na literatura.

CONCLUSÃO:

o conhecimento dos fatores relacionados ao sangramento tardio são de grande importância na redução de efeitos adversos tardios, sendo a realização de mais estudos envolvendo sangramentos tardios e analisando a nossa população necessária para maior entendimento dessa complicação. (AU)
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