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Correlação entre níveis de sindecano 1, escore PELOD-2 e mortalidade em sepse pediátrica / Correlation between syndecan-1 level and PELOD-2 score and mortality in pediatric sepsis

Pudjiadi, Antonius Hocky; Saidah, Fatimah; Alatas, Fatima Safira.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(4): 549-556, out.-dez. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1357191
RESUMO

Objetivo:

Analisar a correlação entre a lesão do glicocálix medida pelo nível sérico de sindecano 1 e as disfunções de órgãos avaliadas com o escore PELOD-2, assim como avaliar sua associação com a mortalidade em sepse pediátrica.

Métodos:

Realizou-se um estudo prospectivo observacional em um hospital terciário público. Sessenta e oito pacientes pediátricos, com diagnóstico de sepse segundo os critérios da International Pediatric Sepsis Consensus Conference, foram consecutivamente recrutados. Nos dias 1 e 5, realizaram-se dosagens dos níveis séricos de sindecano 1 e avaliação dos componentes do escore PELOD-2. Os pacientes foram seguidos por até 28 dias após o diagnóstico de sepse.

Resultados:

Em geral, o nível de sindecano 1 estava aumentado em todos os participantes, com nível significantemente mais elevado nos pacientes em choque (p = 0,01). O nível de sindecano 1 no dia 1 teve correlação positiva com o escore PELOD-2 no dia 1 e coeficiente de correlação de 0,35 (p = 0,003). Nos primeiros 5 dias após o diagnóstico de sepse, as alterações nos níveis de sindecano 1 tiveram correlação positiva com modificações no escore PELOD-2, com coeficiente de correlação de 0,499 (p < 0,001). Com utilização de um ponto de corte dos níveis de sindecano 1 no dia 1 ≥ 430ng/mL, a disfunção de órgãos (escore PELOD-2 ≥ 8) pôde ser predita com área sob a curva de 74,3%, sensibilidade de 78,6% e especificidade de 68,5% (p = 0,001).

Conclusão:

O nível de sindecano 1 no dia 1 teve correlação com o escore PELOD-2 no dia 1, porém não se associou com a mortalidade aos 28 dias. A disfunção de órgãos (PELOD-2 ≥ 8) pôde ser predita pelo nível de sindecano 1 nas primeiras 24 horas de sepse, sugerindo seu significante envolvimento na fisiopatologia da disfunção de órgãos associada à sepse.
Biblioteca responsable: BR1.1