Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Protocolo de transfusão maciça: experiência no atendimento ao trauma / Massive transfusion protocol: experience in trauma care

Lima, Daniel Souza; Moreira, Felício Holanda; Bastos, Samuel Bezerra; Cavalcante, Lucas Barbosa; Nascimento, Velma Dias; Carlos, Luciana Maria de Barros.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31116, 2022.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1372327

Introdução:

O trauma é uma das principais causas de morte no mundo e a hemorragia é responsável por 30% a 40% da mortalidade relacionada ao trauma. O estabelecimento de um protocolo de transfusão maciça (PTM) oferece oportunidade de medidas preventivas de controle de danos ao doente com choque hemorrágico grave.

Objetivo:

analisar dados epidemiológicos dos pacientes submetidos ao PTM em instituição de referência em trauma.

Métodos:

estudo quantitativo, envolvendo pacientes submetidos ao PTM no período de janeiro a dezembro de 2018. Dados sanguíneos, identificação do paciente, local do trauma, tipo de acidente, informações clínicas e desfecho foram obtidos por meio de revisão de prontuários e informações coletadas no núcleo transfusional do hospital. A análise estatística foi feita com o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 23.

Resultados:

306 pacientes foram avaliados, houve predominância do sexo masculino e idade de 18 a 30 anos. 55,9% dos pacientes eram procedentes de Fortaleza. O grupo sanguíneo predominante foi O, a maioria fator Rh positivo. O tórax foi o local mais comum de trauma. A maioria dos casos foi relacionada a trauma penetrante, sendo 53,6% por armas de fogo e 8,5% por armas brancas. As medianas do Escore ABC, de concentrado de hemácias e de plasma fresco usados foram de 2. 29,7% tiveram óbito em 24 horas e apenas o local do trauma - abdome - revelou-se como fator protetor para esse desfecho.

Conclusão:

observou-se a inexistência de associações significativas entre as variáveis do protocolo e o desfecho clínico de óbito.
Biblioteca responsable: BR1561.1