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Avaliação de espasmo e oclusão de artéria radial após cateterismo transradial, considerando o calibre de introdutor utilizado / Evaluation of radial artery spasm and occlusion after transradial catheterization, considering the sheath gauge used

Silva, Roberto Leo da; Joaquim, Rodrigo de Moura; Silva, Thaís Rossoni Weber da; Andrade, Pedro Beraldo de; Pereira Júnior, Vanderlei Correia; Zanella, Ricardo Antoniolli; Fattah, Tammuz; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Feres, Fausto; Costa Júnior, José de Ribamar.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 57-57, jul.,2022.
Artículo en Portugués | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1381453

INTRODUÇÃO:

O benefício do cateterismo por acesso transradial (ATR) está bem estabelecido, principalmente em intervenções coronárias, onde o uso de medicações aumenta o risco de sangramento. O uso da via no cateterismo diagnóstico permite maior conforto ao paciente e reduz complicações relacionadas com a via de acesso. A ocorrência de espasmo (EAR) e oclusão da artéria (OAR) são as complicações mais frequentes do ATR. O uso de introdutores de menor calibre poderia reduzir estas complicações.

OBJETIVOS:

Comparar a incidência de EAR e OAR em cateterismo diagnósticos, considerando-se o calibre do introdutor utilizado.

MÉTODOS:

Estudo multicêntrico, prospectivo, observacional. A escolha do introdutor a ser utilizado ficou a cargo do médico responsável pelo procedimento. Todos pacientes receberam heparina na dose de 5000 UI e receberam hemostasia patente ou de pressão mínima ao final do procedimento. A avaliação de EAR foi clínica, através de escala numérica de dor (graduada de 0 a 10), e foi definido como presente nos casos em que seja maior que 6. A avaliação de OAR foi realizada com ultrassonografia com Doppler, realizada nas primeiras 12 horas após o procedimento.

RESULTADOS:

Foram incluídos 1534 pacientes submetidos a cateterismo diagnóstico, sendo 625 (40,7%) mulheres. A maioria dos procedimentos foi em síndromes coronárias crônicas (61,5%). Foram utilizados introdutores 5F em 1185 (77,2%) e 6 F em 349 (22.8%), todos os procedimentos foram concluídos com o introdutor inicialmente escolhido, sem necessidade de troca. A relação introdutor artéria foi maior que 1 em 43,4% dos pacientes no grupo 5F e 39,3%, no grupo 6F (p=0,19). A incidência de EAR foi igual nos dois calibres de introdutores utilizados (11,4% vs. 12,3%; p=0,63), bem como a incidência de OAR (2,8% vs. 2,0%; p=0,42).

CONCLUSÕES:

O EAR e a OAR tem frequência similar em cateterismo diagnósticos realizados com introdutores 5F ou 6F. O papel do hemodinamicista na escolha do calibre a ser utilizado pode ter colaborado com este resultado, visto que não houve diferença na relação de calibre entre introdutor artéria nos dois grupos, portanto um trabalho randomizado poderia não apresentar o mesmo resultado.
Biblioteca responsable: BR79.1