Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Fraturas apendiculares em cães e gatos: casuística / Appendicular fractures in dogs and cats: casuistry

Chitolina, Thalia; Schons, Lilian Cristine; Dunker, Eduarda Copetti; Santos, Angelica de Assis; Serafini, Gabriele Maria Callegaro.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 32(1): 45-54, jan.-mar. 2022. tab
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: biblio-1401855
A ocorrência de fraturas é comum em cães e gatos, principalmente as ocasionadas por atropelamento. Diante disso, um estudo retrospectivo de cães e gatos atendidos entre abril de 2013 e abril de 2020 no Hospital Veterinário da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul foi realizado. O estudo teve como objetivo identificar a prevalência das fraturas apendiculares, a etiologia e o tratamento. De um total de 222 animais, 197 (88,7%) eram cães e 25 (11,3%) eram gatos, os quais apresentaram 254 fraturas apendiculares. Quanto às fraturas, os seguintes resultados foram observados 86 fraturas de fêmur (33,9%), 58 fraturas de tíbia e fíbula (22,8%), 24 fraturas da pelve (9,4%), 39 fraturas do rádio e da ulna (15,4%), 40 fraturas do úmero (15,7%), 3 fraturas de escápula (1,2%), 3 fraturas de metatarso (1,2%) e 1 fratura de metacarpo (0,4%). Os animais mais afetados foram os cães machos (n=100; 57,8%), com idade de até três anos (n=123; 62,4%), sem raça definida (n=95; 45%), de porte pequeno (n=123; 62,4%). Desta forma, conclui-se que o perfil de animais com fraturas apendiculares da Região Noroeste do Rio Grande do Sul é cães machos, sem raça definida, jovens, de pequeno porte, sendo que o fêmur foi o osso mais acometido devido a acidentes automobilísticos.
Biblioteca responsable: BR68.1