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Espiritualidade, Ganho Funcional e Qualidade de Vida em Reabilitação Cardiovascular / Spirituality, Functional Gain, and Quality of Life in Cardiovascular Rehabilitation

von Flach, Maria do Rosário Toscano; Ritt, Luiz Eduardo Fonteles; Santana Junior, Fábio Gonçalves de; Correia, Marina von Flach; Claro, Thaissa Costa; Ladeia, Ana Marice; Oliveira, Queila Borges de; Rocha, Mario Seixas; Feitosa, Cristiane Miura; Santos, Maeve; Stein, Ricardo.
Arq. bras. cardiol ; 120(3): e20220452, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | ID: biblio-1429792
Resumo Fundamento Religiosidade e espiritualidade têm sido associadas a maiores taxas de recuperação, maior adesão a tratamentos e melhores níveis de qualidade de vida em pacientes cardiopatas. Objetivos Avaliar a associação entre espiritualidade, ganho funcional e melhoria de qualidade de vida em pacientes de um programa de reabilitação cardiovascular. Métodos Estudo de coorte prospectiva, no qual foi avaliada a associação entre os ganhos funcional e em qualidade de vida obtidos durante um programa de reabilitação cardiovascular e o índice de religiosidade/espiritualidade a partir de escala validada. Sintomas de depressão, ansiedade e estresse foram rastreados, para fins de controle. Um p < 0,05 foi adotado como padrão significante para todas as análises. Resultados Foram acompanhados 57 pacientes (66 ± 12 anos; 71,7% masculinos, 76% com doença arterial coronariana). O cálculo do coeficiente de correlação de Spearman não evidenciou associações entre incrementos na capacidade funcional e religiosidade organizacional (rs = 0,110; p = 0,421), não organizacional (rs = −0,007; p = 0,421) ou intrínseca (rs = −0,083; p = 0,543). Também não foram detectadas associações entre os resultados de um escore de qualidade de vida e religiosidade organizacional (rs = 0,22; p = 0,871), não organizacional (rs = 0,191; p = 0,159) ou intrínseca (rs = 0,108; p = 0,429). Conclusão Não foi detectada associação entre ganho funcional ou em qualidade de vida e religiosidade organizacional, não organizacional ou intrínseca, nesta amostra de pacientes em reabilitação cardiovascular.
Biblioteca responsable: BR1.1