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Angioplastia coronária com stent em pacientes operados de cardiopatias congênitas / Coronary angioplasty with stent in patients operated on for congenital heart disease

Pedra, Carlos Augusto Cardoso; Chamie, Daniel; Ribeiro, Marcelo Silva; Costa, Rodrigo Nieckel; Kreuzig, Daniela Lago; Nascimento, Wanda Teixeira Moreira; Pedra, Simone F. F. R.
São Paulo; s.n; 20221208.
No convencional en Portugués | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1442486
INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS Anomalias congênitas da origem ou trajeto das coronárias podem necessitar correção cirúrgica. Outras cardiopatias congênitas requerem translocação das coronárias na cirurgia corretiva (ex transposição das grandes artérias [TGA]). Compressão extrínseca, acotovelamentos, retração cicatricial entre outros podem causar insuficiência coronária (ICo) no pós-operatório (PO) precoce ou tardio. O manejo terapêutico destas situações não é bem estabelecido na literatura. Objetivo é relatar nossa experiência com a angioplastia coronária nestes pacientes e seus desfechos.

MÉTODOS:

Estudo observacional de pacientes previamente operados de cardiopatias congênitas que necessitaram de reimplante de uma ou 2 coronárias. ICo foi suspeitada clinicamente e confirmada por angiografia, ultra-som (US) ou angiotomografia coronária (TC). Confirmada a obstrução, procedeu-se com implante de stent eluído seguido de reavaliação clínica, métodos de imagem intra-coronário e exames de rastreamento para ICo. Dupla antiagregação foi mantida por 3 meses e o AAS indefinidamente. RESULTADOS E

CONCLUSÕES:

Quatro pacientes (lactente, criança, adolescente e adulto jovem) previamente operados (TGA [n=2], origem anômala da coronária esquerda [CE], trajeto maligno da CE) foram submetidos com sucesso a angioplastia com stent. No caso da TGA do lactente, o procedimento foi realizado por via carotídea em ECMO no PO precoce. Neste, o stent foi implantado no tronco da coronária direita. Nos 3 casos eletivos com angina estável no PO tardio, mecanismos diversos de estenose foram observados no US e/ou na TC. Nestes, os stents foram implantados via femoral no tronco da coronária esquerda. Não houve complicações dos procedimentos. Stents compatíveis com o diâmetro de coronária do adulto foram usados. Todos os pacientes apresentaram melhora clínica e laboratorial imediata e se mantiveram sem ICo no seguimento. O lactente permaneceu com acinesia na parede inferior.

CONCLUSÕES:

A angioplastia coronária deve ser considerada no manejo de pacientes com cardiopatias congênitas que necessitaram de reimplante das coronárias e que apresentam ICo precoce ou tardia. Nesta experiência inicial, o procedimento se mostrou factível, seguro e eficaz.
Biblioteca responsable: BR79.1