Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

O omalizumabe no tratamento da urticária no contexto da pandemia de COVID-19 / Omalizumab as urticaria treatment in the context of the COVID-19 pandemic

Ensina, Luis Felipe; Dortas-Junior, Sérgio Duarte; Agondi, Rosana Câmara; Serpa, Faradiba Sarquis; Valle, Solange Oliveira Rodrigues; Criado, Roberta Fachini Jardim; de-Figueiredo, Joanemile Pacheco; Philippi, Juliano Coelho; Campinhos, Fernanda Lugão; de-Araújo, Chayanne Andrade; Arruda, Luisa Karla.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 7(2): 213-218, 20230600. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1509866
O início da pandemia de COVID-19 foi marcado por incertezas diante do desconhecimento sobre a doença. Uma série de dúvidas relacionadas ao uso de imunobiológicos no contexto da pandemia foi levantada, inclusive em relação ao tratamento com omalizumabe em pacientes com urticária crônica (UC). Este estudo teve como objetivo analisar os dados relacionados à gravidade da COVID-19 e a evolução da urticária em pacientes em terapia com omalizumabe acompanhados por especialistas no Brasil. Foi realizada análise retrospectiva de dados de pacientes com UC tratados com omalizumabe entre julho/2020 e junho/2021 que apresentaram COVID-19. Foram avaliados dados relacionados às características clínicas dos pacientes e evolução da urticária durante a infecção pelo SARS-CoV2. Foram incluídos 28 pacientes em tratamento com omalizumabe, sendo 27 com urticária crônica espontânea (UCE), dos quais 25% tinham alguma urticária induzida associada. A maior parte dos pacientes (71%) estavam utilizando doses quadruplicadas de anti-histamínicos modernos de 2ª geração associados ao omalizumabe. Todos os pacientes estavam com os sintomas controlados. Entre os sintomas apresentados durante a COVID-19, os mais frequentes foram febre (43%), cefaleia (36%), mal-estar (32%), hipo/anosmia (29%) e tosse (21%). Quatro pacientes foram hospitalizados, um deles em unidade de terapia intensiva. Um paciente relatou piora dos sintomas da UC durante a COVID-19. Cinco (18%) pacientes apresentaram piora dos sintomas da UC após a resolução da COVID-19. Todos os pacientes se recuperaram da COVID-19 sem sequelas graves. O OMA não pareceu aumentar o risco de COVID-19 grave e poderia ser usado com segurança em pacientes com UC.

Asunto(s)

Humanos
Biblioteca responsable: BR2717.9