Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Associação entre insegurança e consumo alimentar em universitários brasileiros durante a pandemia de COVID-19 / Association between food insecurity and consumption in Brazilian university students during the COVID-19 pandemic

de Almeida Moura, Lucas; Oliveira dos Santos, Elaine Valdna; Diego Machado, Alisson; Feitosa da Silva, Tiago; Andrade Martins, Fernanda; de Oliveira Lyra, Clélia; Paulino Galvão, Liana Letícia; Aparecida Höfelmann, Doroteia; Simone Nogueira, Patrícia; Lobo Marchioni, Dirce Maria; Alves Ramalho, Alanderson.
Arch. latinoam. nutr ; 73(supl. 2): 84-91, sept. 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1537117
Introdução. A COVID-19 impactou a garantia de uma alimentação adequada e saudável, inclusive entre universitários, que parecem constituir um grupo suscetível à Insegurança Alimentar (IA). Objetivo. Verificar a associação entre IA e marcadores de consumo alimentar em universitários durante a pandemia de COVID-19. Materiais e métodos. Estudo transversal com 5407 estudantes de instituições de ensino superior de todas as regiões do Brasil. Os dados foram coletados entre agosto/2020 e fevereiro/2021. O consumo alimentar foi avaliado por marcadores de alimentação saudável utilizados num inquérito nacional de saúde (VIGITEL). Os níveis de IA foram classificados pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar em Segurança Alimentar (SA) e IA leve, moderada e grave. A associação entre IA e marcadores de consumo foi avaliada por meio de regressão logística, considerando frequência semanal de consumo < 3 dias e ≥ 3 dias. Resultados. 37% dos universitários estavam em algum grau de IA. Verificou-se maior chance de baixa frequência de consumo de feijão (OR 1,81), verduras e legumes (OR 4,76), frutas (OR 3,99), lácteos (OR 3,98) e carnes (OR 3,41), e maiores chances de maior consumo de frango (OR 1,14) e ovos (OR 2,04) entre aqueles em IA (p<0,05). Em sua maioria, os valores foram mais expressivos quanto maior o grau de IA. Conclusões. Maiores níveis de IA mostraram-se associados a uma menor chance de consumo alimentar saudável por universitários. Instituições de ensino superior podem executar papéis importantes no combate e assistência à IA nessa população(AU)
Biblioteca responsable: VE1.1