foram confeccionados oitenta (n = 80) corpos de prova de re-sina composta (FiltekTM Z350 XT na cor A2B) com 4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura, desses, quarenta (n = 40) foram destinados à avaliação do grau de conversão e quarenta (n = 40) para dureza. Foram feitos dez (n = 10) corpos de prova para cada grupo avaliado, sendo cinco para avaliar o grau de conversão e cinco, a dureza (P10T2, P7T2, P4T2, P1T2, P10T4, P7T4, P4T4, P1T4). Tendo as resinas do grau de conversão e de dureza fotoativadas por LEDS em 20 segundos na intensidade de potência de 1.000 mW/cm2, 700 mW/cm2, 400 mW/cm2 e 100 mW/cm2, os grupos P10T2, P7T2, P4T2 e P1T2, respectivamente. Os grupos P10T4, P7T4, P4T4 e P1T4 foram polimerizados na mesma intensidade de potência de luz, no entanto, com tempo de 40 segundos.
Resultado:
em relação ao grau de conversão, as resinas do P1T2 tiveram o menor valor, alcançado em média 22,67%, e o P10T4, com média 87,09%, alcançou o maior valor. Em relação à dureza, as resinas do P1T2 tiveram também a pior média, com 30,93 Kgf/mm², e o P10T4, a melhor média, com 82,02 Kgf/mm².
Conclusão:
quanto maior a potência do aparelho foto-polimerizador, maior será o GC e a dureza das resinas compostas. Os resultados deste estudo sugerem que um aparelho com intensidade de 100 mW/cm² não oferece um grau de conversão e dureza satisfatório, comprometendo o desempenho do material restaurador.