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Uso de substâncias psicoativas em adolescentes brasileiros e fatores associados: Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares, 2015 / Use of psychoactive substances among Brazilian adolescents and associated factors: National School-based Health Survey, 2015

Malta, Deborah Carvalho; Machado, Ísis Eloah; Felisbino-Mendes, Mariana Santos; Prado, Rogério Ruscitto do; Pinto, Alessandra Maria Silva; Oliveira-Campos, Maryane; Souza, Maria de Fátima Marinho de; Assunção, Ada Ávila.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.1): e180004, 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-977709
RESUMO

Objetivo:

Analisar o uso de substâncias psicoativas (tabaco, álcool e drogas ilícitas) em escolares em relação a fatores sociodemográficos, contexto familiar e saúde mental.

Métodos:

Foram utilizados dados da amostra de 102.301 escolares do nono ano da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015. Realizou-se o cálculo da prevalência de uso de tabaco e de álcool nos últimos 30 dias e experimentação de drogas, segundo variáveis sociodemográficas, contexto familiar e saúde mental. Procedeu-se a análise univariada, por teste do χ2 de Pearson e cálculo das odds ratios (OR) não ajustadas. Por fim, realizou-se análise multivariada para cada desfecho com as variáveis que apresentaram associação com os desfechos (p < 0,20), calculando-se as OR ajustadas com intervalo de confiança de 95%.

Resultados:

A prevalência de uso de tabaco foi de 5,6%; do uso de álcool, 23,8%; e da experimentação de drogas, 9,0%. A análise multivariada apontou que, no contexto familiar, morar com os pais, fazer refeição com pais ou responsável e a supervisão familiar foram associados a menor uso de substâncias; enquanto faltar às aulas sem consentimento dos pais aumentou a chance de uso. Maior chance do uso de substâncias esteve ainda associada a cor branca, aumento da idade, trabalhar, sentir-se solitário e ter insônia. Não ter amigos foi associado com uso de drogas e tabaco, porém foi protetor para o uso de álcool.

Conclusões:

A supervisão familiar foi protetora do uso de substâncias psicoativas em escolares brasileiros, enquanto trabalhar, sentir-se solitário e ter insônia aumentaram suas chances de uso.
Biblioteca responsable: BR1.1