O biotério de artrópodes cria e mantém espécies de escorpiões desde sua inauguração em março de 1995, onde, ao longo deste período foram estudadas as melhores maneiras para otimizar a criação e manutenção dos animais recebidos e criados, aprimorando a técnica de bioterismo para estes animais. Os objetivos do presente estudo foram apresentar dados referentes a manutenção em cativeiro de T. serrulatus no laboratório de artrópodes de 2014 á 2018, de modo a contribuir com dados a cerca do bioterismo desta espécie, e assim é possível observar que o número de animais aumenta ao longo dos anos, consequentemente o número de extrações de veneno, e a taxa de mortalidade cai, provavelmente devido ao número de acidentes que vem aumentando com esta espécie, associado á sua rápida proliferação.