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Manifestações oculares em pacientes com esclerose múltipla em Säo Paulo / Ocular manifestations in patientswith multiple sclerosis in Säo Paulo

Sibinelli, Marcia Auxiliadora M. Frazäo; Cohen, Ralph; Ramalho, Antonio Murilo; Tilbery, Charles Peter; Lake, Jonathan C.
Arq. bras. oftalmol ; 63(4): 287-91, jul.-ago. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-288008

Objetivo:

O objetivo deste trabalho foi estudar a freqüência e características das alteraçöes oculares em pacientes portadores de esclerose múltipla (EM), no estado de Säo Paulo.

Métodos:

Durante o período de março de 1996 a novembro de 1998, 64 pacientes, 48 mulheres e 16 homens com idades entre 17 e 59 anos, portadores de EM foram submetidos a exame ocular e exame de campimetria computadorizada.

Resultados:

Dos 64 pacientes examinados, 44 (68,75 porcento) apresentaram alguma manifestaçäo ocular. A manifestaçäo ocular mais freqüente foi a neurite óptica, acometendo 28 (43,75 porcento) dos pacientes. Em 18 casos (28,1 porcento) foi o primeiro sintoma da doença. Alteraçöes da motilidade extrínseca ocular foram a segunda manifestaçäo mais freqüentemente observadas. A diplopia acometeu 8 pacientes (12,5 porcento) sendo em 6 (9,37 porcento), a primeira manifestaçäo da doença. A paralisia do reto lateral acometeu 2 pacientes (3,1 porcento), sendo o estrabismo convergente o primeiro sinal da doença. Outras alteraçöes observadas foram uveítes em 4 pacientes (6,25 porcento) e alteraçäo do relevo iriano com pigmentaçäo da cápsula anterior do cristalino em 3 pacientes (4,6 porcento). Nenhum paciente apresentou nistagmo. O defeito de campo visual mais comumente observado nos pacientes que desenvolveram neurite óptica foi escotoma arqueado com defeito paracentral em 46,4 porcento dos pacientes. Dois pacientes (7,1 porcento) apresentaram escotoma central e alteraçöes periféricas.

Conclusöes:

Alteraçöes oculares säo freqüentes na EM e muitas vezes säo a primeira manifestaçäo clínica da doença. Embora a neurite óptica tenha sido o achado mais freqüente, devemos ressaltar a possibilidade de outras alteraçöes oculares precederem ou acompanharem o curso da doença
Biblioteca responsable: BR1.1