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Correçäo de estrabismo paralítico por injeçäo de toxina botulínica / Management of paralytic strabismus by infection of botulinum toxin

Wattiez, Raquel; Casanova, Fabio Henrique Cacho; Cunha, Rosana N. Pires da; Mendonça, Tomás Scalamandré.
Arq. bras. oftalmol ; 63(1): 71-7, jan.-fev. 2000. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-289980
Avaliar a açäo da toxina botulínica em paralisias adquiridas de VI e III nervos. Pacientes e

Métodos:

Foram tratados com toxina botulínica 15 pacientes, com diagnóstico de paralisia de VI e III nervos, aguda ou crônica. Foram estudadas de forma prospectiva, durante os meses de agosto de 1998 a maio de 1999. O estudo incluiu, além da avaliaçäo do estrabismo, avaliaçäo do estrabismo, avaliaçäo oftalmológica completa. Os pacientes foram acompanhados por um período de 2 a 7 meses após a última aplicaçäo.

Resultados:

Onze pacientes (73 por cento) apresentaram paralisias do VI nervo e 4 pacientes (27 por cento), paralisias de III nervo. Seis casos foram agudos (40 por cento) e 9 casos (60 por cento), crônicos. Cinco dos 6 casos agudos (83 por cento) conseguiram controlar o desvio com a toxina botulínica como único tratamento e obter fusäo. Dos 9 casos crônicos, 2 casos ( 22 por cento) corrigiram o desvio só com a toxina, outros 7, além da aplicaçäo, foram submetidos á cirurgia, dos quais 4 casos (46 por cento) foram corrigidos e os outros 3 casos (32 por cento) näo.

Conclusäo:

Concluímos que nos casos em que houve força muscular residual, após a paralisia, e bom potencial de fusäo, a toxina botulínica foi o melhor tratamento, pois foi possível controlar o desvio e obter fusäo, sem cirurgia.
Biblioteca responsable: BR734.1