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Caracterizaçäo funcional da proteína desacopladora mitocondrial de plantas (UCP) e sua interaçäo com oxidase alternativa (AOX) / Physiological characterization of the plant uncoupling mitochondrial protein (UCP) and its interaction with the alternative oxidase (AOX)

Almeida, Andréa Miyasaka de.
Säo Paulo; s.n; 2001. [119] p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-308465
Mitocôndrias de plantas possuem dois sistemas dissipadores de energia que diminuem a eficiência da fosforilaçao oxidativa a oxidase alternativa (AOX) insensível ao cianeto e a proteína desacopladora (UCP). No presente trabalho estabelecemos as condiçoes que permitiram determinar as contribuiçoes da via dos citocromos, da AOX e da UCP na respiraçao fosforilativa (estado 3) medindo-se a razao ADP/O (estequiometria entre o número de moléculas de ADP fosforiladas por átomo de oxigênio consumido). Demonstramos que a atividade da UCP é capaz de dissipar eficientemente a energia de óxido-reduçao destinada a fosforilaçao do ADP de uma maneira puramente protonofórica e dependente da presença de ácidos graxos livres. Observamos que quando uma diminuiçao de até 60 por cento na velocidade de respiraçao é causada por inibiçao do transporte do substrato succinato para o interior da mitocôndria, a contribuiçao da UCP permanece constante, em contraste com a AOX que cai drasticamente a zero. Estes resultados mostram que estes dois sistemas dissipadores de energia presentes em mitocôndrias de plantas, possuem uma cinética distinta e provavelmente papéis fisiológicos diferentes in vivo. Observamos também que estas proteínas têm suas atividades co-reguladas por ácidos graxos livres. Enquanto ativam a UCP, os ácidos graxos livres, na mesma faixa de concentraçao, também inibem a atividade da AOX de uma maneira dose dependente. Estes resultados indicam que estes dois sistemas nunca trabalham simultaneamente na sua capacidade máxima. As atividades e a expressao da AOX, UCP e da via dos citocromos também foram acompanhadas durante o amadurecimento de tomates na própria planta e pós-colheita. Durante o amadurecimento pós-colheita as atividades da AOX, UCP e da via dos citocromos gradativamente. Quando o tomate amadurece na própria planta, observa-se um pico na respiraçao mitocondrial total que coincide com o burst climatérico da respiraçao no fruto inteiro. Demonstramos que o aumento na velocidade de respiraçao em mitocôndrias isoladas de tomates no período do burst climatério, é regulada por um aumento na atividade da via dos citocromos. Além disso, como a quantidade de ácidos graxos livres presentes no pericarpo apresenta um pico neste mesmo período, a UCP deve contribuir na respiraçao climatérica de tomates in vivo. Por outro lado, o aumento da expressao e da atividade da AOX observados no final do processo de amadurecimento...(au)
Biblioteca responsable: BR1.2
Ubicación: BR1.2; 6611