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Aspectos genéticos e sociais da sexualidade em pessoas com síndrome de Down / Genetic and social aspects of Down syndrome subjects' sexuality

Moreira, Lília M. A; Gusmão, Fábio A. F.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 24(2): 94-99, jun. 2002. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | ID: lil-340847
As representaçöes que pais e educadores fazem da sexualidade de pessoas com a síndrome de Down (SD) referem, muitas vezes, a atitudes agressivas ou, entäo, condutas assexuadas, exclusivamente fundamentadas na afetividade. Este trabalho faz uma análise da literatura referente à sexualidade e à reproduçäo em portadores dessa síndrome e avalia as possibilidades de recorrência do distúrbio a partir da segregaçäo cromossômica em portadores de diferentes tipos de trissomia 21. Diversas publicaçöes mostram a existência de diferentes níveis de maturidade e de adaptaçäo social na SD que, associados a fatores como excesso de cuidados parentais, falta de amigos e preconceito social, constituem barreiras para a vivência plena da sexualidade. Os relatos de procriaçäo em portadores da síndrome de Down revelam progênie normal ou com a síndrome, com maior prevalência de filhos normais. A análise de segregaçäo cromossômica mostra probabilidade de 50 por cento para conceptos com trissomia 21 e de 25 por cento de filhos normais em casais com SD, caso os mesmos sejam férteis. O percentual restante corresponde a conceptos certamente inviáveis, com tetrassomia 21. Quando apenas um dos parceiros é portador da SD, a probabilidade de filhos normais ou com a síndrome passa para 50 por cento. Nos casos de SD com trissomia por rearranjo estrutural como nas translocaçöes 14/21 ou 21/21, a probabilidade de filhos normais é também de 50 por cento. Portadores de mosaicismo podem apresentar riscos inferiores a esse percentual a depender da freqüência de células trissômicas no tecido gonadal. O direito à sexualidade e, por outro lado, o alto risco genético de recorrência da síndrome evidenciam näo apenas a necessidade de se discutir a questäo, como também a importância do apoio emocional e da educaçäo sexual para a pessoa com SD
Biblioteca responsable: BR1.1