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Alteraçöes morfológicas e hemodinâmica tardias no território esplênico de pacientes com esquitomosse mansônica hepatoesplênica pós-anastomose esplenorrenal distal. (Estudo com ultra-som Doppler) / Late morphologic and hemodynamic changes in the splenic territory of patients with mansoni's hepatosplenic schistosomiasis after distal splenorenal shunt. (Ultrasonography-Doppler study)

Widman, Azzo; Oliveira, Ilka Regina Souza de; Speranzini, Manlio Basílio; Cerri, Giovanni Guido; Saad, William Abräo; Gama-Rodrigues, Joaquim.
Arq. gastroenterol ; 39(4): 217-221, out.-dez. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-341825
RACIONAL A anastomose esplenorrenal distal (operaçäo de Warren) tem sido indicada para tratamento do sangramento digestivo provocado pelas varizes esofágicas pois, idealmente, reduziria a pressäo venosa no território cardiotuberositário sem alterar o fluxo mesentérico-portal. Entretanto, as mudanças que esta operaçäo provoca no território esplênico näo foram totalmente esclarecidas.

OBJETIVO:

Avaliar alteraçöes morfológicas e hemodinâmicas tardias no território esplênico decorrentes da anastomose esplenorrenal distal, em pacientes com hipertensäo portal por esquistossomose mansônica hepatoesplênica complicada com hemorragia pelas varizes esofágicas.

MÉTODO:

Estudo, mediante ultra-som-Doppler, da regiäo esplênica de 52 pacientes com hipertensäo portal por esquistossomose hepatoesplênica divididos em dois grupos 40 näo-operados e 12 com anastomose esplenorrenal distal. Neles foram comparados a) parâmetros morfométricos (diâmetro da artéria e veia esplênicas, diâmetros esplênicos longitudinal, transversal e ântero-posterior); b) parâmetros velocimétricos do fluxo nos vasos esplênicos (velocidade de pico sistólico na artéria esplênica e velocidade média de fluxo na veia esplênica); c) índice biométrico do baço (longitudinal x transversal); d) índice volumétrico do baço (longitudinal x transversal x ântero-posterior x 0,523); e) índices hemodinâmicos de impedância na artéria esplênica (pulsatilidade e resistividade).

RESULTADOS:

Nos pacientes com anastomose esplenorrenal distal observaram-se a) reduçäo - índice volumétrico (näo-operados 903,83 ± 452,77 cm³/anastomose esplenorrenal distal 482,32 ± 208,02 cm³ (46,64 por cento)) e biométrico esplênico (näo-operados 138,14 ± 51,89 cm²/anastomose esplenorrenal distal 94,83 ± 39,83 cm² (33,35 por cento)); b) ausência de variaçäo - artéria esplênica diâmetro (näo-operados 0,57 ± 0,16 cm/anastomose esplenorrenal distal 0,57 ± 0,23 cm)), velocidade de pico sistólico na artéria esplênica (näo-operados 107 ± 42,02 cm/seg/ anastomose esplenorrenal distal 89,81 ± 41,20 cm/seg)), índice de resistividade (näo-operados 0,58 ± 0,008/anastomose esplenorrenal distal 0,56 ± 0,06)) e índice de pulsatilidade (näo-operados 0,91 ± 0,19/anastomose esplenorrenal distal 0,86 ± 0,15); - veia esplênica (näo-operados 1,10 ± 0,30 cm/anastomose esplenorrenal distal 1,19 ± 0,29 cm)); c) aumento...
Biblioteca responsable: BR1.1