A
freqüência dos HLA foi analisada em 25
Judeus Ashkenazitas, não consangüíneos, residentes em São Paulo,
Brasil, com
dermatofitose crônica causada por T. rubrum e em 25 indivíduos sadios, pertencentes ao mesmo
grupo étnico dos
pacientes. Observou-se valor estatisticamente significante (p<0,05) para HLA-B14 associado a resistência à
dermatofitose crônica enquanto HLA-DQB1*06 (p=0,05) possivelmente relacionado a
susceptibilidade. Estes achados indicam que o
desenvolvimento da
dermatofitose crônica pode ser influenciado por
genes localizados no
cromossomo 6, na região do
complexo principal de histocompatibilidade.