Trata-se de uma
reflexão sobre o tema,
relacionamento interpessoal nos
cursos e na atuação profissional de auxiliares e
técnicos de enfermagem . Constata-se que os pedidos dos
pacientes se situam na esfera relacional e raramente na
técnica e que o
relacionamento interpessoal aparece como mola propulsora do
cuidado . Sabe-se que 70 por cento da
mão de obra de
enfermagem é desenvolvida por
profissionais de nível médio, sendo executores de grande parte das
técnicas , justificando assim este estudo. Considerou-se imprescindível que o profissional citado tenha um melhor preparo no tema em questão para oferecer uma assistência mais humanizada. Cabe às
instituições formadoras de nível médio proporcionarem condições para o
desenvolvimento desta
habilidade e ao
enfermeiro assistencial mantê-la, principalmente através de
atividades educativas contínuas em serviço.