A
análise da ocorrência da
febre aftosa no
Brasil indicou a endemicidade da
doença até os anos 80, quando houve redução de focos após a identificação e controle das áreas endêmicas e uso da
vacina de qualidade. O
vírus tipo A foi responsável pelas principais
epidemias. O tipo C foi o de
menor incidência entre os três tipos diagnosticados no
país (O, A e C). O programa de
erradicação, implantado em 1992, com
estratégias diferenciadas, de acordo com o sistema de
produção e participação de representantes do
agronegócio, resultou na eliminação dos focos a partir de 2001. O relato da
febre aftosa no
Brasil desde a década de 60
alerta para a importância de se
conhecer o histórico da
doença e elaborar a
política pública em
saúde animal e os
planos de contingência no
país livre da
febre aftosa.