Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Candidíase vulvovaginal: uma revisão de literatura / Vulvovaginal candidiasis: a review

Holanda, Antônio Arildo Reginaldo de; Fernandes, Ana Cristina Santos; Bezerra, Christiane Medeiros; Milan, Eveline Pipolo.
Femina ; 33(5): 347-351, maio 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-432642
A candidíase vulvovaginal é a infecção da mucosa vaginal causada por fungos do gênero Candida, colonizantes habituais do trato gastrintestinal, que podem, em condições especiais, tornar-se patogênicos. É uma das causas mais comuns de vaginite, com incidência aproximada de 25 porcento, que acomete cerca de 75 porcento das mulheres, pelo menos uma vez na vida e se caracteriza por leucorréia, prurido intenso, hiperemia vulvar, disúria e dispareunia. Vários fatores predisponentes estão relacionados com a ocorrência da candidíase vulvovaginal gravidez, diabetes mellitus, uso de anticoncepcionais hormonais, terapia de reposição hormonal, antibióticos e corticóides, doenças imunossupressoras e outros. Para haver infeção é necessário um estímulo estrogênico alto, razão pela qual sua ocorrência é mais comum durante o menacme e na mulher climatérica sob terapia de reposição hormonal, sendo o processo de adesão do fungo primordial para que ela se estabeleça. Entre as mulheres que apresentam candidíase vulvovaginal, cerca de 5 porcento desenvolve a forma recorrente, definida por pelo menos quatro episódios de vaginite por cândida sp no intervalo de um ano. O diagnóstico é essencialmente clínico, podendo ser corroborado por exame microscópico e excepcionalmente por cultura. O tratamento pode ser tópico e/ou sistêmico, sendo os imidazóis as drogas mais indicadas
Biblioteca responsable: BR1365.1