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Consenso de especialistas (SBC/SBHCI) sobre o uso de stents farmacológicos: recomendações da sociedade brasileira de cardiologia/sociedade brasileira de hemodinâmica e cardiologia intervencionista ao sistema único de saúde / Expert consensus (SBC/SBHCI) on the use of drug-eluting stents: recommendations of the Brazilian society of interventional cardiology/ Brazilian society of cardiology for the Brazilian public single healthcare system / Expert consensus (SBC/SBHCI) on the use of drug-eluting stents: recommendations of the Brazilian society of interventional cardiology/ Brazilian society of cardiology for the Brazilian public single healthcare system

Lima, Valter C; Mattos, Luiz Alberto P; Caramori, Paulo R. A; Perin, Marco A; Mangione, José A; Machado, Bruno M; Coelho, Wilson M. C; Bueno, Ronaldo R. L.
Arq. bras. cardiol ; 87(4): e162-e167, out. 2006. graf
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-438259
Os autores revisam a evolução da intervenção coronariana percutânea, a sua crescente aplicação na revascularização miocárdica de pacientes portadores de doença arterial coronariana, seja no Brasil, seja no âmbito mundial. Desde a introdução do método, em 1977, com a utilização isolada do cateter-balão, a constatação de que o mesmo tinha limitações (oclusão aguda e reestenose), a adoção dos stents coronarianos e, mais recentemente, o advento dos stents farmacológicos, idealizados para reduzir ainda mais as taxas de reestenose, possibilitaram o crescimento exponencial da aplicação da intervenção coronariana percutânea (ICP) no Brasil, superando a cirurgia de revascularização e tornando-se o tratamento majoritário para enfermos sintomáticos, acometidos de aterosclerose obstrutiva coronariana. Esta preferência se salienta, a partir do ano 2000, após o início do reembolso dos stents pelo Sistema de Unico de Saúde Brasileiro. Este fato demonstra a importância do Sistema Público de Saúde, quando este incorpora os avanços médicos, e passa a oferecer bons padrões de tratamento cardiovascular a grande número de brasileiros. Destaca-se a complexidade da profilaxia da reestenose intra-stent, por sua ocorrência imprevisível e ubíqua. O controle deste fenômeno melhora a qualidade de vida, reduzindo o retorno da angina do peito, a realização de novos procedimentos de revascularização e a re-internação hospitalar. Os stents farmacológicos lograram êxito sólido e consistente na conquista deste objetivo de forma abrangente, beneficiando todas as apresentações clínicas e angiográficas, em maior ou menor grau. Sua adoção e critérios para sua utilização em outros países são discutidos, assim como a formalização das indicações preconizadas pela Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, para o seu reembolso pelo SUS. A incorporação de novas tecnologias em saúde é um processo que compreende duas etapas distintas na primeira, o registro do produto é efetivado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)...
Biblioteca responsable: BR1.1