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Qualidade de vida após revascularização cirúrgica do miocárdio, angioplastia ou tratamento clínico / Quality of life after surgical myocardial revascularization, angioplasty or medical treatment

Takiuti, Myrthes Emy; Hueb, Whady; Hiscock, Shirley Borghetti; Nogueira, Célia Regina Simões da Rocha; Girardi, Priscyla; Fernandes, Fabio; Favarato, Desiderio; Lopes, Neuza; Borges, Jorge Chiquie; Góis, Aécio Flávio Teixeira de; Ramires, José Antonio Franchini.
Arq. bras. cardiol ; 88(5): 537-544, maio 2007. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-453044
FUNDAMENTO Ainda que os benefícios clínicos das intervenções coronarianas parecem confirmados, seus efeitos na qualidade de vida (QV) permanecem pouco estudados.

OBJETIVO:

Avaliar a qualidade de vida (QV) na doença multiarterial coronariana em pacientes submetidos randomicamente a cirurgia, angioplastia ou tratamento clínico.

MÉTODOS:

Foi utilizando Short-Form Health Survey (SF36) questionnaire em 483 pacientes. Desses, 161 foram revascularizados; 166 receberam angioplastia e 153 tiveram tratamento clínico.

RESULTADOS:

Na internação, 86 por cento referiam angina; 34 por cento, infarto; e 32 por cento fumavam. Tratamento clínico 12 pacientes (7,7 por cento) tiveram infarto agudo do miocárdio (IAM); 24 (15,3 por cento) receberam cirurgia; e 19 (12,1 por cento) morreram. Além disso, cinco (3,2 por cento) sofreram AVC e 40 (25,6 por cento) tinham angina. No componente mental, 64,1 por cento melhoram e 30,8 por cento pioram a condição. No componente físico, 70,5 por cento melhoram e 27,6 por cento pioram a condição. Cirurgia 13 pacientes (8,1 por cento) tiveram IAM, dois (1,2 por cento) receberam cirurgia; 12 (7,4 por cento) morreram. Em adição, nove (5,6 por cento) sofreram AVC e 30 (18,6 por cento) sofriam angina. No componente mental, 72,7 por cento melhoram e 25,5 por cento pioram a condição. No componente físico, 82,6 por cento melhoram e 16,1 por cento pioram a condição. Angioplastia 18 pacientes (10,9 por cento) tiveram IAM, 51 (30,7 por cento) receberam intervenções e 18 (19,9 por cento) morreram. Além disso, seis (3,6 por cento) sofreram AVC e 35 (21 por cento) relatavam angina. No componente mental, 66,9 por cento melhoram e 26,5 por cento pioram a condição No componente físico, 77,1 por cento melhoram e 20,5 por cento pioram a condição.

CONCLUSÃO:

Observou-se melhora em todos os domínios e nas três opções terapêuticas. Comparativamente, a cirurgia ofereceu melhor qualidade de vida após quatro anos de seguimento.
Biblioteca responsable: BR1.1