Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Esofagectomia laparocópica transhiatal: resultados imediatos / Laparoscopic transhiatal esophagectomy: outcomes

Tinoco, Renam Catharina; Tinoco, Augusto Claúdio; El-Kadre, Luciana Janene; Rios, Rodrigo Amaral; Sueth, Daniela Mendonça; Pena, Felipe Montes.
Arq. gastroenterol ; 44(2): 141-144, abr.-jun. 2007. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-465715
RACIONAL A esofagectomia laparoscópica transhiatal para doença benigna ou maligna do esôfago é cirurgia complexa, associada a altas taxas de morbimortalidade. Nas últimas décadas ganhou aceitação para o tratamento do câncer de esôfago e algumas doenças benignas por evitar toracotomia, diminuindo, assim as complicações associadas a essa abordagem.

OBJETIVO:

Realizar análise retrospectiva em pacientes com câncer de esôfago submetidos a esofagectomia laparoscópica transhiatal, demonstrando as complicações per e pós-operatórias, resultados imediatos e acompanhamento dos pacientes.

MÉTODOS:

De novembro 1993 a junho 2005, 72 pacientes foram submetidos a esofagectomia laparoscópica transhiatal. Destes, havia 64 casos de neoplasia maligna de esôfago. Houve predomínio do sexo masculino (81 por cento), com média de idade de 56,5 anos. O tempo abdominal foi realizado por laparoscopia e a parte cervical de modo convencional, sendo o estômago tubulizado levado até o pescoço para anastomose pelo mediastino posterior.

RESULTADOS:

A esofagectomia transhiatal por via laparoscópica em casos de neoplasia esofagiana foi iniciada em 64 pacientes. O índice de conversão foi de quatro casos. A duração média da operação foi de 153 minutos. A incidência de fístula cervical foi de 14,06 por cento.

CONCLUSÃO:

A esofagectomia laparoscópica transhiatal é opção segura em centros com experiência. A morbidade é menor, com recuperação mais rápida e retorno às atividades habituais precoce. Certamente esta via de acesso deve ser considerada no tratamento das afecções do esôfago.
Biblioteca responsable: BR1.1