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Tratamento do diabetes mellitus gestacional com glibenclamida: fatores de sucesso e resultados perinatais / Gestational diabetes mellitus management with glyburide: factors of success and perinatal outcomes

Silva, Jean Carl; Heinen, Amanda; Scheidt, Mariana Benedet; Marcondes, Marina Abreu de Oliveira; Bertini, Anna Maria.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(11): 555-560, nov. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-476729

OBJETIVO:

identificar os fatores relacionados ao sucesso no tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) com a glibenclamida e avaliar os resultados perinatais.

MÉTODOS:

estudo longitudinal, prospectivo, no qual foram incluídas, no período de agosto de 2005 até julho de 2006, 50 gestantes portadoras de DMG, que necessitaram de terapêutica complementar à dietoterapia e à atividade física, com feto apresentando circunferência abdominal (CA) normal à ultra-sonografia (abaixo do percentil 75). Foi mantida a glibenclamida até o parto, enquanto o controle glicêmico estivesse adequado e a CA fetal normal, sendo considerado um sucesso terapêutico. Na falta de controle glicêmico ou a CA fetal alterada, a terapêutica foi substituída por insulinoterapia, sendo considerada falha terapêutica. As gestantes foram divididas em dois grupos um que obteve sucesso com a terapêutica (n=29) e outro, falha (n=21). Os resultados avaliados foram sucesso terapêutico, características maternas e resultado perinatal.

RESULTADOS:

dos casos analisados, 58 por cento obtiveram sucesso com a glibenclamida. Não foi encontrada diferença (p>0,05) nos dois grupos quanto à idade materna, valores das glicemias no teste de tolerância oral à glicose com 75 g, índice de massa corpórea (IMC) materno, número de consultas no pré-natal e número de gestações anteriores. Ajustando-se a um modelo de regressão logística, encontramos que as gestantes com sucesso terapêutico tiveram o diagnóstico mais tardio (p=0,02) e menor ganho de peso durante a gestação (p<0,01). O resultado perinatal não diferiu nos dois grupos.

CONCLUSÕES:

as gestantes com diagnóstico mais tardio e com menor ganho de peso tiveram mais chance de obter sucesso no tratamento do DMG com a glibenclamida. A falha na tentativa de utilização da glibenclamida não alterou o resultado perinatal.
Biblioteca responsable: BR26.1