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Estudo inicial com o stent liberador de 17 beta estradiol (ETHOS R): avaliação clínica, angiográfica e pela ultra-sonografia intracoronária / Clinical, angiographic and ultrassound initial evaluation of the 17 beta estradiol-eluting stent (ETHOS)

Maia, Julio de Paula; Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Chaves, Áurea J; Costa Junior, José Ribamar; Feres, Fausto; Mattos, Luiz Alberto; Staico, Rodolfo; Costa, Ricardo; Sousa, Amanda G. M. R; Sousa, J. Eduardo; Grube, Eberhard.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(4): 357-362, out.-dez. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-477834

Introdução:

Estudos prévios demonstraram a capacidade do 17β estradiol (17β-E) em reduzir a proliferação de células musculares lisas e acelerar a regeneração endotelial. O stent ETHOS® foi desenvolvido com associação da plataforma R-stent® com um polímero bioestável (Bravo®), tendo a propriedade de liberar 17β-E.

Objetivo:

Avaliar a segurança e a eficácia antiproliferativa do stent ETHOS®, por meio da análise de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) aos seis meses e do porcentual de obstrução à ultra-sonografia intracoronária (USIC).

Método:

Foram incluídos 127 pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea para tratamento de lesões de novo, únicas, em artérias coronárias nativas, divididos em quatro grupos 1) controle (stent não-farmacológico); 2) ETHOS® I de liberação lenta; 3) ETHOS® I de liberação moderada; 4)ETHOS® II (liberação lenta e menores concentrações do fármaco e do polímero). O seguimento clínico foi realizado periodicamente e as análises por angiografia e USIC foram obtidas após o procedimento e aos seis meses.

Resultados:

A média de idade foi de 61,1 ± 10 anos, sendo 74% do sexo masculino. O porcentual de obstrução pela USIC foi semelhante entre os grupos (31 ± 14 mm3, 31 ± 14 mm3, 33 ± 11 mm3 e 30 ± 11 mm3, respectivamente; p = 0,84), bem como as medidas pela angiografia quantitativa. Resultados similares também foram observados quanto à incidência de ECAM, havendo maior necessidade de nova revascularização no grupo ETHOS® II (6,2%,6,2%, 12,9% e 18,8%, respectivamente; p = 0,08), sem significância estatística. Não ocorreram casos de trombose definitiva ou provável.

Conclusão:

O stent ETHOS® apresentou perfil de segurança adequado em todas as formulações estadas, sem, no entanto, reduzir a proliferação neointimal em comparação a stents não-farmacológicos.(
Biblioteca responsable: BR44.1