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Impacto dos stents famacológicos no tratamento percutâneo de lesões coronárias em bifurcação: resultados clínicos tardios de um estudo comparativo incluindo pacientes do "mundo-real" / The impact of drug-eluting stents in the percutaneous treatment of bifurcation coronary lesions: late clinical outcomes of a comparative study including

Mendes, Alaor; Sousa, Amanda G. M. R; Costa, Ricardo A; Moreira, Adriana; Costa Junior, José Ribamar; Maldonado, Galo; Cano, Manuel N; Lima, André; Staico, Rodolfo; Feres, Fausto; Mattos, Luiz A; Abizaid, Alexandre; Siqueira, Dimytri; Berwanger, Otávio; Sousa, J. Eduardo.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(4): 406-414, out.-dez. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-508783
Fundamentos Historicamente, as intervenções coronárias percutâneas (ICP) em lesões de bifurcação associam-se com elevadas taxas de complicações, principalmente em decorrência dos resultados subótimos no ramo lateral (RL) e da necessidade de revascularização da lesão-alvo (RLA) durante seguimento tardio. Avaliamos o impacto dos stents farmacológicos (SF) na evolução clínica tardia de pacientes não-selecionados provenientes da prática clínica diária com lesão envolvendo bifurcação.

Método:

A partir de maio de 2002, 195 pacientes com lesão de bifurcação foram consecutivamente tratados em dois centros clínicos (grupo SF = 89 pacientes; grupo stent não-farmacológico [SNF] = 106), e o seguimento clínico foi completo até dois anos.

Resultados:

Os dois grupos apresentavam perfis clínicos semelhantes, incluindo média das idades de 63 anos, e 25% de diabetes melito. A maioria das lesões tinha comprometimento significativo dos dois ramos (78% vs. 76%; p = 0,82), a estratégia de stent provisional RL foi utilizada na maioria dos casos (75% vs. 89% de SNF; p = 0,45), e o sucesso angiográfico no RL (fluxo TIMI 3, estenose residual < 50%, sem dissecção) foi atingido em 80% vs. 78% (p = 0,56), nos grupos SF e SNF, respectivamente. Aos 24 meses de seguimento, o grupo SF apresentou maior sobrevida livre de RLA (97,8% vs. 82,1%; p < 0,0001), com conseqüente maior sobrevida livre de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) (93,3% vs. 77,4%; p = 0,003). A trombose de stent ocorreu em 2 pacientes em cada grupo...
Biblioteca responsable: BR44.1