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Recurrência da hepatite C após transplante hepático de doador vivo e falecido / Hepatitis C recurrence after living donor and cadaveric liver transplantation

Coelho, Júlio Cezar Uili; Okawa, Luciano; Parolin, Mônica Beatriz; Freitas, Alexandre Coutinho Teixeira de; Matias, Jorge E. Fouto; Matioski, Alysson Rogério.
Arq. gastroenterol ; 46(1): 38-42, jan.-mar. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-513853

OBJETIVO:

Determinar a recurrência da hepatite C em pacientes submetidos a transplante hepático de doador vivo comparados com os submetidos a transplante hepático de doador falecido.

MÉTODOS:

Do total de 333 transplantes hepáticos, 279 (83,8 por cento) eram de doador falecido e 54 (16,2 por cento) de doador vivo. Hepatopatia crônica pelo vírus da hepatite C foi a indicação mais comum tanto de transplante hepático de doador falecido (82 pacientes) como de doador vivo (19 pacientes). O protocolo de estudo eletrônico de todos pacientes com hepatopatia crônica pelo vírus da hepatite C foi avaliado. Os dados coletados foram analisados estatisticamente conforme a idade, sexo, resultado dos exames laboratoriais, recidiva do vírus da hepatite C e rejeição aguda.

RESULTADOS:

O total de 55 transplantes hepáticos de doador falecido e 10 de doador vivo realizados em pacientes com cirrose hepática pelo vírus da hepatite C, foi incluído no estudo. As características clínicas e laboratoriais pré-transplante dos dois grupos foram similares, exceto o tempo de atividade de protrombina que foi maior no grupo de transplante hepático de doador falecido do que no de doador vivo (P = 0,04). A recidiva da hepatite C foi similar nos grupos de transplante hepático de doador falecido (n = 37; 69,3 por cento) e de doador vivo (n = 7; 70 por cento) (P = 0,8). A incidência de rejeição aguda foi igual no grupo de transplante hepático de doador falecido (n = 27; 49 por cento) e no grupo de doador vivo (n = 2; 20 por cento) (P = 0,08). A recurrência do vírus da hepatite C nos pacientes do grupo de transplante hepático de doador falecido que receberam pulsoterapia (9 de 11 pacientes) foi similar aos demais pacientes (28 de 44 pacientes) (P = 0,25). A recurrência também foi similar nos pacientes do grupo de transplante hepático de doador vivo que receberam pulsoterapia (1 de 1 paciente) em relação aos que não receberam (6 de 9 pacientes) (P = 0,7).

CONCLUSÕES:

A recurrência...
Biblioteca responsable: BR1.1