Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Stents libertadores de sirolimus com e sem cobertura polimérica: análise seriada com angiografia e ultrassom intracoronariano tridimensional / Sirolimus-eluting stents with and without polymeric coating: serial angiography and three-dimensional intravascular ultrasound analysis

Chamié, Daniel; Costa Junior, José Ribamar; Abizaid, Alexandre; Silva, José Fábio Almiro da; Feres, Fausto; Mattos, Luiz Alberto; Staico, Rodolfo; Costa, Ricardo A; Siqueira, Dimytri; Tanajura, Luiz Fernando; Sousa, Amanda G. M. R; Sousa, J. Eduardo.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(1): 20-30, jan.-mar. 2009. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-521580

Introdução:

A presença de polímeros sintéticos em contato com a parede vascular tem sido associada a intensaresposta inflamatória local e a eventos adversos tardios. Entretanto, sua ausência pode comprometer a eficácia dos stents farmacológicos em suprimir a hiperplasia intimal. Avaliamos, com angiografia coronariana quantitativa (ACQ) e ultrassom intracoronariano (USIC), a eficácia do stent Vestasync™ (VES), liberador não-polimérico de sirolimus em baixa dose (55 µg), e do stent CypherTM (CYP), liberador de sirolimus polimérico em alta dose (140 µg).

Método:

Quinze pacientes com lesões primárias < 14 mm, em artérias coronárias nativas de 2,5 mm a 3,5 mm, foram tratados com VES e comparados a uma coorte histórica de 15 pacientes tratados com CYP. ACQ e USIC foram realizados pós-procedimento, aos 4 e 12 meses. Desfechos primários foram perda tardia intrastent e porcentual de obstrução volumétrica intrastent.

Resultados:

As características clínicas eram semelhantes. O grupo VES tinha vasos menores (2,67 ± 0,32 mm vs. 2,98 ± 0,4 mm; P = 0,02). Aos 4 meses, o grupo VES mostrou tendência a maior perda tardia intrastent (0,30 ± 0,25 mm vs. 0,10 ± 0,3 mm; P = 0,06), mas porcentual de obstrução volumétrica intrastent similar ao do grupo CYP (2,8 ± 2,2% vs. 2,2 ± 3,8%; P = 0,60). Aos 12 meses, a perda tardia intrastent foi de 0,37 ± 0,24 mm no grupo submetido a implante de stent VES vs. 0,16 ± 0,36 mm no grupo submetido a implante de stent CYP (P = 0,074), e o porcentual de obstrução volumétrica intrastent foi de 4,0 ± 2,2% no grupo que recebeu stent VES vs. 2,4 ± 3,9% no grupo que recebeu stent CYP (P = 0,17). Não houve casos de reestenose binária...
Biblioteca responsable: BR44.1