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Prevalência da infecção por Chlamydia Trachomatis e fatores associados em diferentes populações de ambos os sexos na cidade de Manaus / Prevalence of Chlamydia Trachomatis infections and associated risk factors in different populations of both gender in Manaus city

Benzaken, Adele S; Galban, Enrique; Moherdaui, Fábio; Pedroza, Valderiza; Naveca, Felipe G; Araújo, Adauto; Sardinha, José Carlos G.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 20(1): 18-23, 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-527216

Introdução:

a infecção por Chlamydia trachomatis (CT) é uma DST de alta prevalência no mundo e quando não diagnosticada pode, principalmente nas mulheres, progredir com seqüelas graves. No Brasil não se conhece com precisão o padrão de comportamento epidemiológico da infecção por CT.

Objetivo:

estimar prevalência e fatores associados à infecção por Chlamydia trachomatis em segmentos de população sexualmente ativa da cidade de Manaus.

Métodos:

durante 2004 e 2005 foi realizado estudo de corte seccional com 1732 pessoas (1007 mulheres e 755 homens) divididos em grupos de baixo risco ( 598 gestantes e 600 homens trabalhadores de indústrias) e de maior vulnerabilidade (409 mulheres e 155 homens em clínica de DST). Para o diagnóstico, empregou-se captura híbrida/DIGENE nas mulheres e PCR "Cobas Amplicor CT/NG/Roche" nos homens.

Resultados:

a prevalência global foi de 7,5%, em mulheres de 11,1% e nos homens de 2,8% (p = 0,000000). As taxas para gestantes e mulheres com DST foram de 11,9% e 10,0% (p = 0,36) e 3,0% e 1,9% para trabalhadores de indústrias e homens com DST (p = 0,65). Prevalências elevadas foram observadas nos adolescentes e nas gestantes (14,8%). Mulheres apresentaram risco de infecção quatro vezes maior do que os homens [ORprev. = 4,38 (IC 95% 2,66 - 7,26); p = 0,000000], a razão de prevalência (RP) foi 4 e a prevalência atribuível para mulheres foi de 8,3. Prevalência em mulheres com mais de um parceiro foi de 16,6% (42/253), superior àquelas que só tiveram um parceiro 9,3% (70/753 p = 0,001). O risco de infectar-se foi o dobro nas com mais de um parceiro [ORPrev.= 1,74 (OR 95% 1,26-2,99); p = 0,002]. Mulheres com parceiro portador de corrimento uretral representaram agravo [OR = 4,4 (IC 95% 2,15-9,21); p = 0,0000104]. A co-infecção com Neisseria gonorrhoeae ocorreu em 17,3%.

Conclusão:

a prevalência nas mulheres é intermediária (aproximadamente 10%) quando comparada com as taxas publicadas na literatura internacional.
Biblioteca responsable: BR408.4