O teste cardiopulmonar é hoje exame complementar quase que obrigatório, quando disponível, de
pacientes com
insuficiência cardíaca . Ele permite estabelecer o
prognóstico , avaliar a
terapêutica e orientar a indicação correta de
transplantes cardíacos. Além do
consumo pico de
oxigênio , a relação
ventilação /
produção de
gás carbônico é outra variável de grande destaque nessa
síndrome . Com as duas pode-se tomar condutas de modo mais objetivo se são consideradas condições peculiares dos
pacientes , como intensidade do
exercício utilizado, presença ou não de
medicação otimizada, uso de betabloqueadores e
índice de massa corporal . Na insuficiência coronária, o
comportamento do
pulso de
oxigênio é a variável mais importante para identificar modificações do
volume sistólico que acontece quando da vigência de
isquemia miocárdica , permitindo um
diagnóstico mais acurado em relação às variáveis tradicionais do teste ergométrico convencional.