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Desfechos clínicos pós-revascularização do miocárdio no paciente idoso / Outcomes after coronary artery bypass in aged patients

Iglézias, José Carlos Rossini; Chi, Alex; Talans, Aleylove; Dallan, Luis Alberto de Oliveira; Lourenção Júnior, Artur; Stolf, Noedir Antonio Groppo.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 25(2): 229-233, abr.-jun. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-555870

OBJETIVO:

Comparar os desfechos clínicos nos pacientes octogenários submetidos à revascularização cirúrgica do miocárdio com e sem a utilização de circulação extracorpórea.

MÉTODOS:

Estudo de coorte histórico com pacientes octogenários operados no InCor no período entre 1/1/2000 e 1/1/2007, divididos em dois grupos G1 constituído por 111 pacientes operados sem circulação extracorpórea (CEC) e G2 com 179 operados com CEC. Foram analisadas 36 variáveis utilizando-se o teste t de Student, qui quadrado e as curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier; Nível de significância de 5 por cento.

RESULTADOS:

Na análise univariada apresentaram significância insuficiência cardíaca congestiva préoperatória (P=0,000), tabagismo (P=0,050), número de enxertos realizados (P=0,050), tipo de enxerto (P=0,000), procedimentos associados (P=0,000), uso de balão intraaórtico no pós-operatório (P=0,000), óbito hospitalar (P=0,000) e tipo de morte (P=0,020). No pós-operatório imediato, foi significativa apenas a incidência de acidente vascular cerebral (AVC) no G2 (P = 0,036). A longo prazo tivemos maior incidência de reinternação por angina (P=0,038) no G1. A análise das curvas de sobrevida apresentou diferença estatística (P=0,009; Log-Rank Test).

CONCLUSÃO:

A revascularização do miocárdio sem CEC, nesta série, mostrou ser vantajosa para o paciente octogenário a curto prazo, pois os pacientes apresentaram menor índice de AVC no pós-operatório mediato, enquanto a longo prazo houve maior número de reinternação por angina no G1 e uma mortalidade maior no G2.
Biblioteca responsable: BR1.1