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Utilização de extratos de plantas medicinais e óleo de Eucaliptus no controle in vitro de Microsporum canis / Use of extracts of medicinal plants and oil of Eucalyptus in the control in vitro of Microsporum canis

Rodrigues Frias, Danila Fernanda; Kozusny-Andreani, Dora Inês.
Rev. cuba. plantas med ; 15(3): 119-125, jul.-sep. 2010.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-585084

INTRODUÇÃO:

Microsporum canis é o causador mais comum de dermatofitose canina e felina apresentando assim um importante papel zoonótico.

OBJETIVOS:

o presente estudo teve como objetivo determinar a ação antifúngica de extratos de plantas medicinais e óleo de eucalipto frente ao fungo patogênico Microsporum canis.

MÉTODOS:

os extratos brutos foram preparados utilizando-se 300 g de folhas, previamente lavadas e 450 mL de água deionizada. O material vegetal foi misturado, triturado, coado e filtrado e em seguida, esterilizados e conservados a 10 ± 2 ºC. Depois de esterilizado, o meio Sabouraud dextrose (Difco) atingiu a temperatura de 55 ± 1 ºC. Foram adicionados 15 mL em placas de Petri contendo os extratos em concentrações que correspondiam a um, dois, três, quatro e cinco ml. Uma vez solidificado o meio, o fungo foi inoculado. As placas inoculadas foram mantidas em incubadora B.O.D. a temperatura de 36 ± 0,5 ºC até o desenvolvimento do fungo na placa de controle.

RESULTADOS:

os extratos de romã, manga e eucalipto diminuíram o crescimento do fungo, mas os de citronela, cravo de defunto, arruda, tiririca, graviola e folhas e flores de calêndula, promoveram o desenvolvimento do fungo. O restante dos extratos e o óleo de eucalipto, não apresentaram ação fungicida nem promoveram o crescimento micelial.

CONCLUSÕES:

a maioria dos extratos testados e o óleo de eucalipto não apresentam efeito inibitório no desenvolvimento de Microsporum canis tornando inutilizável o uso destes fitoterápicos no controle deste fungo; enquanto que os extratos de citronela, cravo de defunto, arruda, tiririca, graviola e de folhas e flores de calêndula induziram o desenvolvimento do fungo, mostrando que a utilização de fitoterápicos deve ser realizada de uma maneira correta pois em caso contrário podese agravar o problema. Os extratos de manga, romã e eucalipto podem ser usados como substâncias fungistáticas no controle de M. canis.
Biblioteca responsable: BR1.1