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Avaliação crítica das nomenclaturas diagnósticas dos exames citopatológicos cervicais utilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) / Critical evaluation of the diagnostic nomenclatures of cervical cytopathological exams used in the Brazilian Unified Health System (SUS)

Aguiar, Luciana Silva; Moura, Talita de Paula Silva; Etlinger, Daniela; Yamamoto, Luzia Setuko Umeda; di Loreto, Celso; Cury, Lise Cristina Baltar; Pereira, Sônia Maria Miranda.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(3): 144-149, mar. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-596271

OBJETIVO:

identificar as nomenclaturas diagnósticas dos exames citopatológicos cervicais utilizadas pelos laboratórios que atendem o Sistema Único de Saúde (SUS) e participantes do Monitoramento Externo de Qualidade (MEQ). Avaliar as informações adquiridas de profissionais ginecologistas que atuam no SUS sobre os tipos de classificação diagnóstica que recebem nos laudos citopatológicos cervicais.

MÉTODOS:

foram avaliados 94 laudos citopatológicos liberados pelos laboratórios participantes do MEQ no Estado de São Paulo e 126 questionários aplicados aos ginecologistas que atenderam o SUS.

RESULTADOS:

dos 94 laboratórios, 81 (86,2 por cento) utilizam uma única nomenclatura diagnóstica 79 (97,6 por cento) utilizam a Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos (NBLC), 1 (1,2 por cento) utiliza a classificação de Papanicolaou e 1 (1,2 por cento) utiliza a de Richart. Dos 13 (13,8 por cento) laboratórios que utilizam mais de uma nomenclatura, 5 apresentam 2 tipos, e 8, de 3 a 4, 9 dos quais incluem a classificação de Papanicolaou. O estudo demonstrou que 52 (55,3 por cento) laboratórios apresentaram mais de um diagnóstico descritivo num mesmo laudo. Dos 126 ginecologistas que responderam ao questionário de avaliação dos laudos citopatológicos, 78 (61,9 por cento) disseram receber laudos dos laboratórios com apenas uma classificação diagnóstica, 48 (38,1 por cento), laudos com mais de uma classificação, e 2 receberam as 4 classificações. Entre os 93 (73,8 por cento) ginecologistas que preferem uma classificação, 56 (60,2 por cento) alegaram que a NBLC contribui para a conduta clínica, 13 (14,0 por cento) optaram pela nomenclatura de Richart, 8 (8,6 por cento), de Reagan e 16 (17,2 por cento), a de Papanicolaou. De 33 (26,2 por cento) ginecologistas que preferem mais de uma nomenclatura, 5 optaram pelas 4 classificações...
Biblioteca responsable: BR26.1