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Angina instável pós-infarto aumenta o risco de complicações na cirurgia de revascularização miocárdica? / Does post-infarction unstable angina increase the risk of coronary artery bypass graft surgery?

Carmo Filho, Áureo do; Pittella, Felipe Monassa; De Lorenzo, Andrea Rocha; Barzan, Valmir; Colafranceschi, Alexandre Siciliano; Brito, José Oscar Reis; Silva, Paulo Roberto Dutra da; Mattos, Marco Antonio de; Rocha, Antônio Sérgio Cordeiro da.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(3): 147-152, maio-jun. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-599018
Fundamentos Admite-se que os riscos de complicações pós-operatórias sejam maiores na angina instável pós-infarto.

Objetivo:

Verificar se a angina instável (AI) pósinfarto (classe C de Braunwald) aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores (ECMA) nacirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) em comparação às síndromes coronarianas estáveis.

Métodos:

Em pacientes submetidos consecutivamenteà CRVM isolada, durante um período de dois anos, comparou-se a incidência de ECMA [morte, infarto agudo do miocárdio com onda Q (IAM) e acidentevascular encefálico (AVE)] entre aqueles com síndromes coronarianas estáveis (G1) e aqueles com AI classe B (G2) e AI classe C (G3) de Braunwald.

Resultados:

De 333 pacientes operados no período, 238 (71,0%) compunham o G1, 56 (17,0%) o G2 e 39 (12,0%) o G3. Mais pacientes dos G2 e G3apresentavam DPOC (12,5% e 10,0% vs 2,9%, p=0,005) e necessidade de cirurgia de urgência/emergência (18,0% e 33% vs 0,4%; p=0,0001) do que o G1. Não houve diferença significativa na morte hospitalar (4,6%, 8,9% e 5,1%; p=0,45), IAMQ (2,9%,3,6% e 5,1%; p=0,69) e AVE (5,5%, 0%, e 5,1%; p=0,17) ou ECMA (10,9%, 12,5% e 12,8%; p=0,85) entre osG1, G2 e G3, respectivamente.

Conclusão:

Este estudo sugere que a angina instável pós-IAM não aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores na CRVM em comparaçãoàs síndromes coronarianas estáveis.
Biblioteca responsable: BR44.1