Your browser doesn't support javascript.

Biblioteca Virtual en Salud

Hipertensión

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Percepção da administração tópica ocular de drogas: aplicador facial x gotas / Topical drug administration perception with and without eye drop applicator

Portes, Arlindo José Freire; Silva, Marina Gabriela de Oliveira e; Viana, Marcella; Paredes, Angela Flores; Rocha, Julia.
Rev. bras. oftalmol ; 70(4): 224-229, jul.-ago. 2011. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-601020

OBJETIVOS:

Avaliar por meio de questionário, qual o grau de dificuldade para aplicação tópica de medicações oculares, com ou sem o auxílio do apoio facial. Observar qual método foi tecnicamente melhor utilizado para aplicação de drogas tópicas oculares.

MÉTODOS:

O estudo foi um ensaio clínico controlado e randomizado, realizado em 50 pacientes no decorrer de 2009 e 2010 na Unidade de Saúde da Família - Lapa. Foi utilizado um frasco de colírio Oftane® e o mesmo foi acoplado ao dispositivo de apoio facial. Cada participante aplicou em cada um dos olhos, a solução com ou sem o uso do dispositivo, sendo que a seleção foi feita através de um processo randomizado. Foi perguntado ao paciente questões pré-formuladas sobre a praticidade de ambos os métodos.

RESULTADOS:

Considerando o grau de dificuldade de administração tópica ocular 12 por cento acharam difícil ou muito difícil a aplicação com o objeto de apoio facial e 22 por cento sem o apoio (p=0,0024). As dificuldades descritas pelos pacientes foram relatadas por 22 por cento dos pacientes para aplicação com o dispositivo de apoio facial e por 46 por cento para aplicação sem o mesmo. Já 34 por cento dos pacientes necessitaram de mais de uma instilação para aplicação do colírio sem o apoio, enquanto que 54 por cento dos pacientes precisaram de mais de uma aplicação para que a gota atingisse o olho com o auxílio do apoio facial (p= 0,04). Em 56 por cento dos pacientes houve toque da ponta do colírio com os tecidos oculares, quando o objeto de apoio facial não foi usado, porém quando ele foi utilizado, apenas 2 por cento dos pacientes observados tocaram os tecidos oculares (p=0,0001).

CONCLUSÃO:

É mais fácil a instilação de colírios com o auxílio do dispositivo de apoio facial. Este também dificulta o contato da ponta do frasco com os tecidos oculares, prevenindo a contaminação do frasco.
Biblioteca responsable: BR1.2