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Intervenção coronária percutânea eletiva após fibrinólise: dados do REMAT (Registro Madre Teresa) / Elective percutaneous coronary intervention after fibrinolysis: REMAT data (Madre Teresa Registry)

Lima, Eduardo Cardozo; Nascimento, Guilherme Abreu; Pena, Mauro Isolani; Vasconcellos, Alexandre von Sperling; Crepaldi, Roberto José de Queiroz; Rabelo, Walter; Marino, Roberto Luiz; Murta, Sérgio Lages; Souza, Ronald de; Marino, Viviane Santuari Parisotto; Marino, Marcos Antonio.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(4): 373-378, dez. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-618782

Introdução:

O infarto agudo do miocárdio (IAM) permanece com elevados índices de morbidade e mortalidade e representa problema de saúde pública. Analisamos os resultados e os preditores de risco de eventos adversos hospitalares em pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) eletiva pós-fibrinólise.

Métodos:

Foram selecionados 303 pacientes com diagnóstico de IAM submetidos a reperfusão farmacológica e transferidos para um centro terciário para realização de ICP eletiva.

Resultados:

A população era predominantemente masculina (76,6), com média de idade de 59,4 ± 11,1 anos, 18,1 eram diabéticos e 86,8 estavam em Killip I. Estreptoquinase foi empregada em 91,7, o tempo médio de realização da ICP eletiva foi de 5,6 ± 3,7 dias após a fibrinólise e o fluxo TIMI 3 (74,2) foi o mais prevalente. Os stents foram implantados em 97,7 dos pacientes e o sucesso angiográfico foi de 95,3. Mortalidade ocorreu em 3,3 dos pacientes; reinfarto, em 3,6; revascularização da lesão-alvo, em 1,3; e sangramentos maiores, em 2. A análise multivariada apontou sexo feminino, idade > 65 anos, fluxo TIMI 1, presença de trombos no vaso tratado, Killip > I e disfunção grave do ventrículo esquerdo como preditores independentes de eventos adversos hospitalares.

Conclusões:

A estratégia de reperfusão farmacológica seguida de transferência para realização de ICP apresenta baixas taxas de eventos adversos hospitalares e é alternativa interessante à ICP primária no cenário nacional. Necessita, no entanto, políticas públicas para aperfeiçoar a logística de manuseio desses pacientes e dispô-la de maneira eficiente a todos os hospitais de baixa e média complexidades nacionais.
Biblioteca responsable: BR44.1