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Linfadenocromatografia perigástrica com carbono ativado (CH40): estudo clínico / Perigastric lymphadenochromatography with activated carbon (CH40): clinical study

Okawa, Minao; Okawa, Luciano; Meister, Hugo.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 20(3): 189-194, jul.-set. 2007. ilus, graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | ID: lil-622305
RACIONAL Operação bem instituída e planejada constitui ainda a única terapêutica efetiva para o câncer gástrico, porém os resultados de cura não têm melhorado significativamente nas últimas quatro décadas, principalmente no mundo ocidental. O principal benefício de introdução endoscópica de corantes na submucosa gástrica está na facilitação de linfadenectomias regradas, podendo auxiliar a localização acurada das cadeias linfonodais. Além disso, a linfadenocromatografia possibilita futuras pesquisas para a detecção do linfonodo sentinela e sua aplicabilidade racional e seletiva na indicação precisa da linfadenectomia, principalmente dos grupos de linfonodos de ressecção mais trabalhosa e com maiores possibilidades de complicações. A linfadenocromatografia perigástrica com carbono ativado (CH40) no câncer gástrico foi analisada neste estudo clínico (fase 2).

OBJETIVOS:

1) Determinar a percentagem de linfonodos corados após injeção endoscópica de CH40 na camada submucosa do estômago peritumoral; 2) determinar a percentagem dos linfonodos perigástricos corados pelo CH40 com metástases; 3) avaliar a coloração linfonodal com CH40 como marcador de metástase tumoral.

MÉTODOS:

Dez pacientes com câncer gástrico, em diversos estádios, foram avaliados. Carbono ativado (CH40) foi introduzido por via endoscópica no pré-operatório, na camada submucosa do estômago, na região peritumoral. Todos os pacientes foram operados e os grupos de linfonodos das diversas cadeias perigástricas foram dissecados e ressecados, isolados no pós-operatório imediato e separados, conforme agrupamento estabelecido conceitualmente pela Sociedade Japonesa de Pesquisa em Câncer.

RESULTADOS:

A idade variou de 50 a 68 anos, com média de 58,9 anos. Foram incluídos quatro pacientes do sexo feminino e seis do masculino. Foram ressecados 481 linfonodos, média de 48,1 linfonodos por operação. Foram corados 368 (76,50%) linfonodos, não sendo corados 113 (23,50%). Linfonodos perigástricos com metástases foram 68, sendo 51 (75,00%) corados e 17 (25,00%) não corados pelo CH40.

CONCLUSÕES:

Linfadenocromatografia com CH40 não se apresentou como marcador eficiente de metástase tumoral.
Biblioteca responsable: BR1.1