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Fístula faringocutânea após laringectomia total / Pharyngocutaneous fistula following total laryngectomy

Aires, Felipe Toyama; Dedivitis, Rogério Aparecido; Castro, Mario Augusto Ferrari de; Ribeiro, Daniel Araki; Cernea, Claudio Roberto; Brandão, Lenine Garcia.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(6): 94-98, nov.-dez. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-660418
A fístula faringocutânea (FFC) é a complicação mais comum após a laringectomia total.

OBJETIVOS:

Estabelecer a incidência dessa complicação e analisar seus fatores predisponentes.

MÉTODO:

Este estudo é uma coorte histórica transversal que incluiu 94 pacientes submetidos à laringectomia total. Os seguintes aspectos foram relacionados ao surgimento de FFC gênero, idade, sítio do tumor, estadiamento patológico conforme o TNM, o tipo de esvaziamento cervical realizado, radioterapia e traqueostomia prévias e o uso de grampeador para fechamento faríngeo. Nos casos de FFC, considerou-se o dia pós-operatório de seu diagnóstico, duração e abordagem terapêutica.

RESULTADOS:

FFC foi diagnosticada em 20 pacientes (21,3%). Houve incidência significativamente maior na de FFC no estadiamento T4 comparado com T2/T3 (p = 0,03). Os demais aspectos não apresentaram diferença estatística. Entretanto, 40,9% dos pacientes que se submeteram à traqueostomia prévia desenvolveram fístula, contra 21,1% dos pacientes fora dessa condição.

CONCLUSÕES:

Estadiamento avançado do tumor primário é um fator prognóstico para FFC.
Biblioteca responsable: BR1.1