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Incidência bacteriana e perfil de resistência a antimicrobianos em pacientes pediátricos de um hospital público de Rondônia, Brasil / Bacterial incidence and resistance profile against the antibiotics in pediatric patients at a public hospital in Rondônia, Brazil

Grillo, Vinicius Tadeu Ramos da Silva; Gonçalves, Thiago Gomes; Campos Júnior, Joacy de; Paniágua, Nilson Cardoso; Teles, Carolina Bioni Garcia.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-672226
As infecções de maiores preocupações dos profissionais da área de saúde são as que ocorrem nas unidades que atendem pacientes mais suscetíveis à infecção - Pediatria, Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Unidades Oncológicas. Dentre os fatores contribuintes para altas taxas de infecções e mortalidade estão gravidade da doença, procedimentos que requerem mais tempo e os invasivos, e longos períodos de internação. Foi realizado um estudo de caráter retrospectivo, transversal, não controlado nas unidades pediátricas ? Clínicas Pediátricas, UTI Pediátrica e Oncopediatria de um hospital público do Estado de Rondônia, Brasil. Ponderando-se o levantamento dos resultados de culturas e antibiogramas isolados nas unidades pediátricas do hospital, no período de janeiro a julho de 2010, foram analisados 313 antibiogramas. Destes, 19,2% apresentaram crescimento bacteriano, dos quais a maior parte (38%) foram Hemoculturas. Os microrganismos mais comumente encontrados foram os Bacilos Não Fermentadores (BNF) (28,3%), Escherichia coli (25%) e Enterobacter spp. (20%). Algumas cepas chamam a atenção com relação ao aparecimento de resistência, como as cepas de Pseudomonas aeruginosa, cuja resistência as cefalosporinas de terceira geração foi analisada em mais de 90% e as cepas de Enterobacter spp., que apresentaram resistência aos carbapenêmicos. A ala da Oncopediatria mostrou-se a menos afetada com relação às outras, pois apenas 4% das amostras coletadas para exame microbiológico obtiveram crescimento bacteriano, já em pacientes da UTI Pediátrica houve crescimento bacteriano em 29,2%. Para evitar o crescimento da resistência dos microrganismos e o uso empírico e indiscriminado de antimicrobianos é necessária uma avaliação do perfil de resistência bacteriana que norteie a prescrição racional e adequada destes fármacos.
Biblioteca responsable: BR33.1