Em um período de 5 anos säo estudados 70 procedimentos para a revascularizaçäo dos membros superiores, em casos de trombose da artéria braquialpóscateterismo cardíaco. Säo apresentadas 5 modalidades de restauraçäo as dos grupos A e B, que näo incluem a ressecçäo de segmento arterial (38,5% dos casos), e as dos grupos C, D e E que säo representados por operaçöes onde praticava-se a arterectomia com ou sem a interposiçäo de substituto arterial (61,5%). A análise dos resultados mostra que nas cirurgias dos grupos C, D e E, o percentual de obstruçöes foi melhor que nos grupos A e B, sendo que, no grupo onde foi realizada a arterectomia com anastomose término-terminal (E) näo houve oclusöes no pós-operatório. O estudo sugere a necessidade de ressecar-se todo o segmento arterial considerado como potencialmente lesado, mesmo na ausência de sinais macroscópicos