A necessidade de tratamento de aneurismas intracranianos não rotos em idosos e a técnica a ser utilizada encontrasecontroverso na literatura. O objetivo deste estudo é relatar a experiência e o seguimento do tratamento endovascular deaneurismas intracranianos não rotos em idosos em um centro especializado de Curitiba PR.
27 pacientes e 30 aneurismas. A média de idade foi de 71 anos, sendo 70% do sexofeminino. Metade dos aneurismas tinha entre 5 e 15mm e 50% tinhacolo largo (>4mm), enquanto na outra metade o colo era estreito. A técnica mais utilizada foi a de Remodeling. Obteve-se 74% de oclusão completa, 13% oclusão parcial e o procedimento não foi concluído em 13%. Houve 6% de complicações com morbi/mortalidade.