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Perfil de risco imunológico de idosas com câncer de mama: os primeiros 37 casos / Immune risk profile of elderly women with breast cancer: the first 37 cases

Vollbrecht, Betina; Pereira Zerwes, Felipe; Ferreira Viegas, Janaína; Willers, Thiago; Ornaghi, Ana Paula; Bonorino, Cristina; Frasson, Antonio Luiz.
Sci. med ; 24(3): 224-228, jul-set. 2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | ID: lil-743663

Objetivos:

Avaliar o perfil imunológico de risco em idosas com câncer de mama e testar se este pode ser um fator preditivo confiável para determinar tipos de tratamento e seguimento oncológico.

Métodos:

Foram pesquisadas a relação das células T CD4+/CD8+ e a sorologia para citomegalovírus no sangue periférico de mulheres com 60 anos ou mais de idade no momento do diagnóstico da neoplasia mamá¡ria, que realizaram tratamento cirúrgico no Centro de Mama da Pontifí­cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul pelo Sistema Único de Saúde. Foram excluí­das da pesquisa pacientes com sorologia positiva para HIV, com imunossupressão após transplante de órgãos e as que realizaram quimioterapia neoadjuvante. Os dados foram comparados em grupos conforme o comprometimento axilar, o tamanho tumoral, o perfil imunohistoquí­mico do tumor e a ocorrência de eventos adversos (recidiva axilar, recidiva local do tumor e/ou metástases). Nos casos de eventos adversos, foi realizada uma nova contagem de CD4+ e CD8+.

Resultados:

Foram incluídas 37 pacientes, entre as quais 10 tiveram metástases axilares. As pacientes com axila positiva para metástases apresentaram uma relação CD4+/CD8+ maior que nos casos de axila negativa para metástases (p=0,04). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa em relação ao tamanho e perfil imunohistoquí­mico do tumor. No seguimento médio de 14,3 meses, ocorreram dois eventos adversos (uma recidiva axilar e um caso de metástases ósseas), quando se observou um aumento na relação das células T pesquisadas.

Conclusões:

A relação das células T CD4+/CD8+ parece aumentar nos casos de câncer de mama de pior prognóstico. Tanto quanto foi possível pesquisar na literatura, estes são os primeiros dados sobre células T CD4+ e CD8+ no sangue periférico de mulheres idosas com câncer de mama. Um seguimento maior poderá determinar o valor destas células como fator prognóstico e/ou preditivo.
Biblioteca responsable: BR1.1