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Aterectomia rotacional em artérias com calcificação extrema ou falha em dilatação prévia: aspectos técnicos e evolução tardia após intervenção coronária percutânea / Rotational atherectomy in arteries with extreme calcification or previous failed dilation: technical aspects and late outcomes after percutaneous coronary intervention

Melo, Pedro Henrique Magalhães Craveiro de; Falcão, Breno de Alencar Araripe; Bezerra, Cristiano Guedes; Pinton, Fábio Augusto; Guimarães, Welingson V. N; Silva, Rafael Cavalcante; Takimura, Celso K; Perin, Marco Antônio; Silva, Expedito Eustáquio Ribeiro da; Esteves-Filho, Antonio; Mariani Junior, José; Lemos Neto, Pedro Alves.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 38-41, abr.-jun.2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-782173
A aterectomia rotacional com incorporação de novas estratégias ablativas tem sido proposta para o preparo de lesões extremamente calcificadas. Entretanto, pouco se conhece a respeito da adoçãodessas novas estratégias na prática contemporânea e sobre a evolução tardia dos pacientes submetidos aesse tratamento. Objetivamos avaliar os aspectos técnicos da aterectomia e a evolução tardia dos pacientesquanto à ocorrência de eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM).

Métodos:

Estudo retrospectivo e unicêntrico, incluindo todos os pacientes submetidos à aterectomiarotacional como parte do tratamento de lesões coronárias com calcificação extrema ou falha de dilataçãoem procedimento prévio, no período de julho de 2012 a novembro de 2014. Foram definidos como ECAM óbito, infarto agudo do miocárdio com onda Q ou nova revascularização do vaso-alvo.

Resultados:

Foram submetidos à aterectomia 29 pacientes com idade média de 69,5 ± 7,6 anos. A médiada relação oliva/vaso foi de 0,54 ± 0,07; a velocidade de rotação inicial adotada foi de 161.000 ± 13.928 e a taxa de utilização de cutting balloon pós-aterectomia foi de 45,1%. Sucesso angiográfico foi obtido em todos os procedimentos. Na evolução tardia, a mediana de tempo de seguimento foi de 13,2 meses (intervalo interquartil 4,0 a 17,4 meses). Foram registrados um óbito por causa não cardíaca e duas novas revascularizações do vaso-alvo. A média do tempo de sobrevivência livre de ECAM foi de 29,7 ± 2,1 meses.

Conclusões:

A aterectomia rotacional contemporânea incorporou estratégias menos agressivas de ablação,com elevada taxa de sucesso imediato e baixa ocorrência de ECAM na evolução tardia...
Biblioteca responsable: BR44.1