Os autores relatam suas experiências na qualidade de co-terapeutas de um grupo de adolescentes no Hosptial de Clínicas de Porto Alegre, no período de oito meses. Tecem comentários a respeito das vicissitudes desta etapa evolutiva e do favorecimento da elaboraçäo da conflitiva edípica, propiciado pela co-terapia com terapeutas de sexos diferentes, reproduzindo artificalmente o modelo familiar original (pais x irmäos)