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A mulher urbana no Santo Daime: entre o modelo arcaico e o moderno de feminino

Chaves, Leonor Ramos.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 168, [8] p. ilus.
Tesis en Portugués | Index Psi - Tesis (Brasil) | ID: pte-34785
O presente trabalho visou investigar a construção da identidade feminina na comunidade do Rio de Janeiro, da Doutrina do Santo Daime, na linha do Mestre Raimundo Irineu Serra e Sebastião Mota de Melo (CEFLURIS). A Doutrina do Santo Daime tem seu berço na cultura amazônica e utiliza-se, em seus rituais, de uma bebida sacramental denominada SANTO DAIME (ayahuasca). O Santo Daime é um chá preparado pela decocção de duas plantas sagradas de origem amazônica o cipó Bonisteriopsis Caapi e a folha Psychotria Viridis e tem seu consumo ritualizado há séculos nas Américas do Sul e Central. A história da Doutrina e todo o seu movimento nos estados do Acre e do Amazonas e, posteriormente, a sua expansão para o resto do país, está ligada ao Ciclo da Borracha e seus desdobramentos na região Norte do Brasil. No Rio de Janeiro, a Doutrina chega nas mãos do psicólogo Paulo Roberto Silva e Souza e do jornalista Alex Polari, que conhecem o Daime em viagem ao Acre, no início da década de 1980. A maioria das mulheres na comunidade daimista carioca trabalha e estuda. Não há uma condenação ao trabalho feminino fora do ambiente doméstico, mas o discurso exalta as funções da mulher na maternidade e nos cuidados do lar e do marido, devendo haver uma compatibilidade entre o lar, o trabalho e a maternidade, que se torna cada vez mais intensa. O Santo Daime reedita o valor tradicional da maternidade na mulher moderna carioca (AU)
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