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O significado da a‡Æo educativa consulta de enfermagem no ambulat¢rio de quimioterapia infantil: perspectiva dos familiares

Santos, Ronan dos.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. x,110 p.
Tesis en Portugués | TXTC | ID: txt-18432
Trata-se de uma investiga‡Æo fundamentada na Fenomenologia Sociol¢gica de Alfred Schutz, cujo objeto de estudo foi o significado das orienta‡äes da Consulta de Enfermagem na perspectiva do familiar no tratamento quimioter pico ambulatorial da crian‡a portadora de cƒncer. O objetivo foi compreender este significado. Pesquisa qualitativa onde o cen rio foi o Centro de Quimioterapia Infantil do INCA-HC1 e os sujeitos foram os familiares das crian‡as em tratamento quimioter pico. Ap¢s aprova‡Æo do Comitˆ de tica Institucional sob o n§067/08 em consonƒncia com os crit‚rios ‚ticos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Sa£de conforme resolu‡Æo 196/96, os seis depoimentos obtidos por meio de entrevista fenomenol¢gica, permitiram a partir dos “motivos-para”, compreender a a‡Æo subjetiva dos sujeitos mediante a constitui‡Æo das categorias concretas do vivido Interagir com o novo para aprender a cuidar na pr tica; Adquirir conhecimentos a partir da Consulta de Enfermagem para atender as necessidades do cliente; e Valorizar a a‡Æo educativa do enfermeiro a partir do apoio profissional. O “motivo-porque” emergiu atrav‚s da categoria Da a‡Æo intencional do enfermeiro …s mudan‡as conceituais do familiar da crian‡a sob tratamento quimioter pico. A partir da¡, foi poss¡vel construir o tipo vivido “familiar que acompanha o tratamento quimioter pico ambulatorial da crian‡a portadora de cƒncer frente …s orienta‡äes recebidas no momento da atividade assistencial Consulta de Enfermagem”. Interpretou-se como sendo familiares de ambos os sexos, que apresentam la‡os de consanginidade com as crian‡as submetidas ao tratamento quimioter pico, encaminhados … Consulta de Enfermagem no in¡cio do tratamento de suas crian‡as por norma institucional. Na consulta encontram acolhimento para o enfrentamento de uma vivˆncia singular, onde experienciam tratamento que traz como conseqˆncias, efeitos adversos nos v rios sistemas corporais de suas crian‡as, expressos por altera‡äes da imagem corporal, baixa da imunidade e necessidade de cuidados espec¡ficos. Obt‚m ainda na Consulta a possibilidade de interagir com o novo, para aprender a cuidar na pr tica, al‚m da aquisi‡Æo de conhecimentos para atender as necessidades de suas crian‡as, possibilitando valorizar o enfermeiro a partir do apoio profissional recebido, levando-os …s mudan‡as conceituais. Com a evolu‡Æo do estudo, emergiu o significado atribu¡do pelos sujeitos … a‡Æo educativa Consulta de Enfermagem no ambulat¢rio da quimioterapia infantil como um momento de aprendizagem das a‡äes educativas na pr tica dos cuidados para com as crian‡as, para que possam promover um mundo da vida com possibilidades de vida a partir de trocas cont¡nuas entre enfermeiros e familiares. Conclu¡mos que a a‡Æo intencional do enfermeiro em realizar a a‡Æo educativa na Consulta de enfermagem no espa‡o das  reas de especialidades, como aqui foi tratada a quimioterapia infantil, converge com as exigˆncias dispostas na resolu‡Æo COFEN 272/2002 sobre a Sistematiza‡Æo da Assistˆncia de Enfermagem – SAE, nas Institui‡äes de Sa£de Brasileiras. Salientamos que a partir do alcance do objetivo proposto neste estudo, de aprender a Fenomenologia Sociol¢gica de Alfred Schutz e suas concep‡äes, a a‡Æo educativa Consulta de Enfermagem a nosso ver, se apresenta como direcionadora das a‡äes de enfermagem realizadas com os clientes, estando fundamentada na necessidade de cientificidade das a‡äes desenvolvidas, tendo como sustenta‡Æo os “motivos” dos nossos sujeitos.(AU)
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