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Perda da gestação e incidência de fêmeas repedidoras de estro em rebanho leiteiro mestiço

Souza, Fransergio Rocha De.
Tesis en Portugués | VETTESES | ID: vtt-958
Objetivou-se com os estudos avaliar a incidência de perda de gestação antes e depois do 60o dia e de fêmeas repeat breeders (RB) submetidas à sincronização de estro e de ovulação, e avaliar os efeitos da categoria animal, estação do parto, estação da inseminação artificial, ordem de lactação, números de vezes inseminadas e dias em lactação (DEL) na inseminação sobre as perdas de gestação, e os efeitos da categoria animal, estação do parto, tipo de parto e ordem de lactação sobre a incidência da síndrome repeat breeding (SRB), sendo os dados do estudo 1 coletados de 462 vacas leiteiras cruzadas em lactação (primíparas e multíparas) e de 118 novilhas, e do estudo 2 de 997 gestações de vacas leiteiras em lactação e de 371 de novilhas, de um rebanho composto por 500 vacas em lactação, produzindo em média 18,75 kg de leite/dia, manejadas sob sistema de pastejo rotacionado durante a primavera/verão, e em confinamento durante o outono/inverno. As fêmeas foram rotineiramente submetidas à inseminação artificial em tempo fixo (IATF) ou sincronização de estro. O diagnóstico de gestação foi realizado por ultrassonografia entre os dias 28 e 44 pós-IA, e posteriormente para a confirmação, entre os dias 45 e 60 pós-IA. As fêmeas eram inseminadas artificialmente até quatro vezes e, depois, submetidas à monta controlada. A incidência de perda de gestação antes (perda precoce) e depois do 60o dia (perda no terço médio e final), e de fêmeas RB, bem como os efeitos dos fatores anteriormente citados foram analisados utilizando o PROC LOGISTIC do programa SAS. A incidência de perda geral de gestação em novilhas foi de 16,95% e em vacas, 23,59%, sem diferenças significantes (P=0,12). Porém, as vacas leiteiras lactantes tiveram maiores taxas de perda precoce de gestação que novilhas (11,90% vs. 3,4%; P=0,01), e a perda no terço médio e final não foi afetada pela categoria animal (13,6% vs. 11,7%; P=0,58). A incidência de RB foi maior em vacas em lactação que em novilhas (24,5% vs. 6,5%; P<0,001). A estação do parto afetou a perda precoce de gestação, entretanto, houve apenas uma tendência (P=0,078) em afetar a incidência de vacas RB (foi maior em vacas que pariram na primavera/verão que no outono/inverno 26,7% vs. 22,8% respectivamente), provavelmente devido à melhor recuperação no pós-parto. Não houve relação entre estação da IA, ordem de lactação, números de vezes inseminadas e DEL na inseminação e perda precoce de gestação e perda no terço médio e final de gestação de vacas leiteiras lactantes; porém, a estação do parto afetou a perda precoce de gestação (P<0,05), que foi maior na primavera/verão. O tipo de parto não afetou a incidência de RB, porém, o efeito da ordem de lactação foi detectado (primeira lactação = 22,3%; segunda lactação = 34,7%; terceira = 23,5% e quatro ou mais = 18,5%; P=0,029). Até mesmo em vacas leiteiras cruzadas a incidência de perda de gestação geral e de RB foi alta, e pode-se considerá-los como problemas reprodutivos que comprometem a eficiência reprodutiva
Biblioteca responsable: BR68.1