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1.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-711482

ABSTRACT

Neste trabalho realizou-se uma avaliação ultraestrutural de Ehrlichia ssp em cães infectados naturalmente na região de Uberlândia-MG. Foram utilizados animais, de raças e idades variadas, com sinais clínicos de ehrlichiose e presença de mórulas em esfregaços de sangue periférico. Para confirmação do diagnóstico e tentativa de identificação da espécie infectante foram empregados os métodos de Elisa e Nested-PCR. Os esfregaços de sangue corados com Giemsa mostraram inclusões citoplasmáticas intraplaquetárias e intraneutrofílicas, sendo raramente encontradas inclusões em células mononucleares. Os testes Elisa e PCR foram positivos para E. canis e o PCR para E. platys foi negativo. A ultra-estrutura de células sanguíneas de cães infectados naturalmente por Ehrlichia ssp foi diferente de células infectas em cultura (in vitro). Em infecção natural, os hemoparasitos foram vistas como grandes estruturas levemente elípticas ou em forma de rim e levemente compactadas, possuindo duas membranas, sendo que a membrana interna apresentava-se lisa e a externa ondulada. Os organismos foram vistos em pequeno número (1-5) por vacúolo parasitóforo e no seu interior foram observados material granular fino (material reticular) e eventualmente alguns ribossomos. Algumas vezes, no interior dos vacúolos também puderam ser vistas pequenas vesículas. As mórulas apresentaram-se de grande tamanho e não foi

2.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-711435

ABSTRACT

A homeostase glicêmica é controlada pela ação de diversos hormônios, especialmente a insulina, que mantém o equilíbrio da concentração da glicose, pouco estudada em Podocnemis expansa. Esse trabalho teve como objetivo obter um parâmetro para glicose no sangue em Podocnemis expansa. Foram coletadas amostras de sangue de 105 animais, 63 fêmeas e 42 machos com os pesos variando entre 0,600kg e 3,500kg, nos meses de março, maio e agosto de 2005. Utilizou-se seringas descartáveis de 1mL com agulhas descartáveis 13 x 0,45mm, glicosímetro digital (Precision Abbott) e tiras-teste de glicose (Precision-Plus-Abbott). Colocou- se 1 gota de sangue na tira-teste acoplado no aparelho para leitura. Foi observada como média dos valores de glicose sanguínea 83,6095 +- 42,6665 mg/dL, sendo 85,1395 +- 50,5529 mg/dL para fêmeas e 83,7460 +- 37,5504 mg/dL para machos e amplitude de variação de 26 a 299mg/ dL. Concluiu-se que os valores médios para glicose sanguínea em Podocnemis expansa encontramse semelhantes às demais espécies de quelônios referidas na literatura.

3.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-711415

ABSTRACT

Um dos principais problemas encontrados na ovinocultura e que limita consideravelmente o aproveitamento econômico destes animais são as parasitoses gastrointestinais. O objetivo deste trabalho foi fazer avaliações entre dois anti-helminticos no tratamento de parasitose em ovinos. Foram usados neste experimento 30 ovinos da Raça Santa Inês, de uma Fazenda na região de Uberlândia- MG. Estes animais foram divididos em 3 grupos, são eles: controle, tratados com Sulfoxido de Albendazole, tratados com Ivermectina. Foram coletadas fezes dos animais nos dias -2, 7, 14 e 21 pós tratamento, sendo este realizado no dia zero. Foi feita a contagem de ovos por grama de fezes no Laboratório de Parasitologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia. Os resultados obtidos foram os seguintes (em porcentagem de redução de ovos por grama de fezes no diferentes dias do tratamento): Ivermectina 87,9% (07), 90,9% (14), 93,0% (21); Sulfoxido de Albendazole 83,0% (07), 82,6% (14), 82,7% (21). A Ivermectina teve eficácia geral de 90,7% (efetivo), contra 82,3% (moderadamente efetivo) de eficácia geral do Sulfoxido de Albendazole. formula especifica foi usada para cálculo deste índice.

4.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-711350

ABSTRACT

A Leptospirose é uma zoonose bacteriana prevalente em todo o mundo. É causada por espiroquetas da espécie Leptospira interrogans, que apresentam mais de 212 sorovares, agrupados em 23 sorogrupos. Este agente pode afetar animais domésticos, silvestres e seres humanos, representando, portanto, um importante problema de saúde pública. A leptospirose eqüina é uma enfermidade causada por diferentes sorovares de Leptospira interrogans, manifestando-se normalmente por uveíte recorrente, abortos ou outros distúrbios reprodutivos. Embora evidências sorológicas de infecções por leptospira sejam comuns em eqüinos, a doença clínica não é freqüente. Em eqüinos a leptospirose geralmente se manifesta como doença aguda ou crônica, individual ou de grupo de animais, sendo que a maioria das infecções apresenta caráter inaparente, levando o clínico ter uma falsa impressão que esta enfermidade não ocorre em eqüinos. Dois potros de aproximadamente três anos foram encaminhados ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia para aula prática de orquiectomia, um destes animais apresentou sintomatologia clínica suspeita de leptospirose. Amostra de sangue deste animal foi encaminhada para o Laboratório de Doenças Infecto-contagiosas da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia para diagnóstico laboratorial de leptospirose pelo teste de soroaglutinação microsc

5.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502157

ABSTRACT

A Leptospirose é uma zoonose bacteriana prevalente em todo o mundo. É causada por espiroquetas da espécie Leptospira interrogans, que apresentam mais de 212 sorovares, agrupados em 23 sorogrupos. Este agente pode afetar animais domésticos, silvestres e seres humanos, representando, portanto, um importante problema de saúde pública. A leptospirose eqüina é uma enfermidade causada por diferentes sorovares de Leptospira interrogans, manifestando-se normalmente por uveíte recorrente, abortos ou outros distúrbios reprodutivos. Embora evidências sorológicas de infecções por leptospira sejam comuns em eqüinos, a doença clínica não é freqüente. Em eqüinos a leptospirose geralmente se manifesta como doença aguda ou crônica, individual ou de grupo de animais, sendo que a maioria das infecções apresenta caráter inaparente, levando o clínico ter uma falsa impressão que esta enfermidade não ocorre em eqüinos. Dois potros de aproximadamente três anos foram encaminhados ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia para aula prática de orquiectomia, um destes animais apresentou sintomatologia clínica suspeita de leptospirose. Amostra de sangue deste animal foi encaminhada para o Laboratório de Doenças Infecto-contagiosas da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia para diagnóstico laboratorial de leptospirose pelo teste de soroaglutinação microsc

6.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502183

ABSTRACT

Um dos principais problemas encontrados na ovinocultura e que limita consideravelmente o aproveitamento econômico destes animais são as parasitoses gastrointestinais. O objetivo deste trabalho foi fazer avaliações entre dois anti-helminticos no tratamento de parasitose em ovinos. Foram usados neste experimento 30 ovinos da Raça Santa Inês, de uma Fazenda na região de Uberlândia- MG. Estes animais foram divididos em 3 grupos, são eles: controle, tratados com Sulfoxido de Albendazole, tratados com Ivermectina. Foram coletadas fezes dos animais nos dias -2, 7, 14 e 21 pós tratamento, sendo este realizado no dia zero. Foi feita a contagem de ovos por grama de fezes no Laboratório de Parasitologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia. Os resultados obtidos foram os seguintes (em porcentagem de redução de ovos por grama de fezes no diferentes dias do tratamento): Ivermectina 87,9% (07), 90,9% (14), 93,0% (21); Sulfoxido de Albendazole 83,0% (07), 82,6% (14), 82,7% (21). A Ivermectina teve eficácia geral de 90,7% (efetivo), contra 82,3% (moderadamente efetivo) de eficácia geral do Sulfoxido de Albendazole. formula especifica foi usada para cálculo deste índice.

7.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502191

ABSTRACT

A homeostase glicêmica é controlada pela ação de diversos hormônios, especialmente a insulina, que mantém o equilíbrio da concentração da glicose, pouco estudada em Podocnemis expansa. Esse trabalho teve como objetivo obter um parâmetro para glicose no sangue em Podocnemis expansa. Foram coletadas amostras de sangue de 105 animais, 63 fêmeas e 42 machos com os pesos variando entre 0,600kg e 3,500kg, nos meses de março, maio e agosto de 2005. Utilizou-se seringas descartáveis de 1mL com agulhas descartáveis 13 x 0,45mm, glicosímetro digital (Precision Abbott) e tiras-teste de glicose (Precision-Plus-Abbott). Colocou- se 1 gota de sangue na tira-teste acoplado no aparelho para leitura. Foi observada como média dos valores de glicose sanguínea 83,6095 +- 42,6665 mg/dL, sendo 85,1395 +- 50,5529 mg/dL para fêmeas e 83,7460 +- 37,5504 mg/dL para machos e amplitude de variação de 26 a 299mg/ dL. Concluiu-se que os valores médios para glicose sanguínea em Podocnemis expansa encontramse semelhantes às demais espécies de quelônios referidas na literatura.

8.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502210

ABSTRACT

Neste trabalho realizou-se uma avaliação ultraestrutural de Ehrlichia ssp em cães infectados naturalmente na região de Uberlândia-MG. Foram utilizados animais, de raças e idades variadas, com sinais clínicos de ehrlichiose e presença de mórulas em esfregaços de sangue periférico. Para confirmação do diagnóstico e tentativa de identificação da espécie infectante foram empregados os métodos de Elisa e Nested-PCR. Os esfregaços de sangue corados com Giemsa mostraram inclusões citoplasmáticas intraplaquetárias e intraneutrofílicas, sendo raramente encontradas inclusões em células mononucleares. Os testes Elisa e PCR foram positivos para E. canis e o PCR para E. platys foi negativo. A ultra-estrutura de células sanguíneas de cães infectados naturalmente por Ehrlichia ssp foi diferente de células infectas em cultura (in vitro). Em infecção natural, os hemoparasitos foram vistas como grandes estruturas levemente elípticas ou em forma de rim e levemente compactadas, possuindo duas membranas, sendo que a membrana interna apresentava-se lisa e a externa ondulada. Os organismos foram vistos em pequeno número (1-5) por vacúolo parasitóforo e no seu interior foram observados material granular fino (material reticular) e eventualmente alguns ribossomos. Algumas vezes, no interior dos vacúolos também puderam ser vistas pequenas vesículas. As mórulas apresentaram-se de grande tamanho e não foi

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